Máquina do Tempo #043: 1987

Bem-vindos passageiros desta Máquina do Tempo, o podcast mais viajante que você já ouviu! Para esta viagem separamos dez músicas para representar o ano de 1987, o começo do fim da década de 90.

Quanto tempo tem esta edição?
O tempo estimado de duração de nossa viagem é de 91 minutos.

O que eu vou ouvir?
Para o trajeto separamos seleções de  Midnight Oil, Guns n’ Roses,
Suicidal Tendencies e outros.
Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:

Clique aqui e baixe o episódio

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PROMOÇÃO: GUITARRA DE FOGO

promocao_guitarra_fogo

Com mais este apoio da Editora Ediouro, vamos enviar 3 edições do livro GUINNESS WORLD RECORDS 2009 GAMES. Para ganhar é simples, basta mandar um e-mail para o endereço podcast@maquinadotempo.blog.br dizendo o que você gostaria de fazer com os instrumentos do Guitar Hero ou do Rock Band, mas não pode e porque. Os três autores das respostas mais criativas levam o livro.

Participe!
É só mandar um e-mail para podcast@maquinadotempo.blog.br

Edição especial de Bandas Independentes
Mande o seu site e material da sua banda para podcast@maquinadotempo.blog.br! Vamos unir os melhores para fazer uma edição especial só com o cenário de “garagem” atual.

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E quais músicas tocaram na edição anterior (#042: 2006)?
Use o link do álbum/filme para comprá-lo pelo Submarino (todos estão uma pechincha!).

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0 comentários em “Máquina do Tempo #043: 1987

  1. QUEIROZ Responder

    Pô, valeu a exclusividade na leitura do comentário 😉

    Eu acho que fiquei com os críticos da década, pois é meu gosto até hoje 🙂 Bono compôs uma música para B.B King: Love come to town. Muita onda cara.

    Um país que nos dá Charles Charplin, né Oktok. E se for levar em conta a política para avaliar o país, o nosso Brasil…

    E quando os meteoros começarem a cair, “Its the end of the world as we know it e and I feel fine” , que raiva de mim não ter ido no Rock n Rio 3.

    Que me desculpe quem vive em outra cidade, mas não consigo enxergar Paradise City, como não sendo nada mais, nada menos uma ode ao meu Rio de Janeiro.

    E Oktok no coração de um desafinado tb bate um coração, vide Dylan, Joe Ramone e Jimi Hendrix.

    A capa era um monstro com dentes de faca, um robô mendigo transeunte, e uma gostosa sentada no chão com a calcinha arriada. É mole ou quer mais, meu irmão.

    Leandro em Barrados no Baile, tem um capítulo em que eles foram ao show dos Rolling Stones. Toma essa.rsrs.

    O agudo do cara do Helloween é mais foda do que do Tio Bruce. Não falo de pessoa, nem de composição, isso não, falo de voz de técnica.

    Edição mais dançante da Máquina do Tempo, ever.

    Valeu Oktok e Leandro.

    p.s. Não fala mal de Guns, pô

  2. shinkoheo Responder

    Gostei muito das brigas, se eu e o vivard fossemos fazer um programa do tipo todos nossos comentários iam ser brigas hahaha, Helloween matou com pau e GnR foi representado com sua melhor música perfeito!
    Opa e essa música ai do REM ta na lista da minha coletânea de “Músicas pra correr pelado” com certeza! Hahaha mto boa observação!

  3. Rodrigo Müller Responder

    aeeeee, saiu meu ano PORRA! hauheuahuehau…
    valeu demais pela lembrança, Leandro e Ocktock,

    vocês sabem o quanto o Máquina do Tempo e o rock’n’roll são importantes pra quem trabalha com criação, né? simplesmente não sai nada de bom se não tem um bom som tocando, e o podcast é sinônimo de bom som tocando! parabéns mais uma vez por essa ideia foda que continua conquistando mais ouvintes a cada viagem!

    e repito o que o Wagner disse aqui em cima… conseguir juntar R.E.M e Helloween numa mesma seleção musical não é pra qualquer um! props for that! m/

    abração e keep on rockin’ galera!

  4. Leandro Responder

    Queiroz, Chaplin era inglês. 😀 Mas sim, os EUA nos deram BB King, Hendrix e Joplin. Isto mais do que basta.

    Shinkoheo, nós comentamos em off sobre a música e a vontade que ela te daria. rs

    Wagner e Müller, eu lutei contra. Não queria o Helloween, me desculpa aí e responsabilize o Ock-Tock. rs

  5. QUEIROZ Responder

    Olha só Leandro que gafe a minha. Mais um motivo para gostar da Inglaterra e menos um motivo para gostar dos EUA. rsrs. Um país que nos deu The Doors, melhor assim.

    Valeu Leandro.

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