Máquina do Tempo #133: 1966, parte 2

A força do folk, a invasão dos casacos vermelhos. a resposta dos americanos… Muito já foi contado por aqui, mas muito mais ainda precisa ser documentado pelo DeLorean. É por isso que Ock-Tock conta com a ajuda de Shinkoheo e do mais novo co-piloto da Máquina do Tempo, Gerard Laurence, que faz sua grande estreia neste programa.

Quanto tempo tem esta edição?
89 minutos
de som das antigas que nunca envelhece.

O que vai tocar?
Small Faces, Tim Buckley, Os Baobás e muito mais

Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:

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Participe!
É só mandar um e-mail para podcast@maquinadotempo.blog.br.

QUEREMOS OUVIR O SEU SOM! Sua banda independente pode tocar aqui no Máquina do Tempo! Envie sua música para nós com um breve histórico de seu trabalho e ela poderá ser selecionada para tocar no programa especial Rock Independente!

E quais músicas tocaram na edição anterior (#132: 2002 parte 2)?

  • Papa Roach – M-80 (lovehatetragedy)
  • Bad Religion – Broken (The Process Of Belief)
  • Sum 41 – Still Waiting (Does This Look Infected?)
  • Matchbox Twenty – Disease (More Than You Think You Are)
  • Paralamas – O Calibre (Longo Caminho)
  • Nightwish – Ever Dream (Century Child)
  • Queens Of The Stone Age – The sky is fallin´ (songs for the deaf)
  • Joey Ramone – Don’t Worry About Me (Don’t Worry About Me)
  • Foo Fighters – Times like these (One by One)
  • Red Hot Chili Peppers – Can’t Stop (By the Way)

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0 comentários em “Máquina do Tempo #133: 1966, parte 2

  1. Bruno Gunter Responder

    Horror eterno.

    Nem adianta vir com o mimimi de que o anos 50 é a raíz do mal e do satanismo musical pagão e que os anos 70 são megalovaxfoda. A década de 60 foi a mais criativa e cativante no Rock! Eu diria até melhor: a mais charmosa!

    Mas sobre o meu gosto musical, olha só… Música para mim é o reflexo do seu momento emocional. Então quando me apaixono por uma música é porque eu a senti e por isso vou atrás de TUDO que o artista fez. Eu diria até que é uma compulsão. Inclusive, o advento da MP3 me fez ganhar muito espaço e economizar uma grana. Porque a versão na iTunes sempre é mais barata e obviamente não ocupa espaço nas minhas estantes.

    Mas mesmo comprando digitalmente; ainda compro o material físico se curto o artista. Ou até mesmo compro versões especiais e etc. Por exemplo, Live que mandei a foto porque vocês citaram. Uma das músicas que me fez abrir a visão e parar de ouvir Nirvana e Pearl Jam enquanto eu era um quase adulto revoltado, foi “Pain Lies on The Riverside”. E com isso me apaixonei por Live e coleciono tudo. Outra banda menos conhecida que fez o mesmo, mas que me levou a curtir Metal foi Sanctuary, precisamente esta música:

    http://www.youtube.com/watch?v=TynHmB5L_Oo

    Mas enfim, meu gosto musical na verdade é que nem filme atriz de pornô predileta. Temos várias que adoramos, mas sempre tem a do “momento” 🙂

    Um abraço para todos!

      • Shinkoheo Responder

        DESESPERO SONORO MANO!!

        Altas biografias hein? Temos muito em comum ai desde a forma de curtir um pornô quanto a forma de consumir música! Tirando o Live e essas bandas de menina! huahuashusa

        • Bruno Gunter Responder

          Shinkoheo, rapaz. Live não é banda de menina. Talvez o Matchbox 20 seja. Mas ainda assim 3AM é a música que despertou meu interesse, talvez pelo estilo Eddie Vedder like que eu tanto gostava na época.

          Mas como disse música deve ser guiada pelo vento. E neste momento minha direção anda sendo um revival de Ministry.

          • Shinkoheo

            Ah mas eu estava falando do Matchbox 20 mesmo! Aeee Ministry é vida! Jesus built my hotrod não me falta nunca!

    • Dom Responder

      Nos 70 surge o truísmo, que de certo maneira foi negativo…

      O final dos anos 80 e 90 seriam meus anos favoritos na música. Muita experimentação.

    • Vinicius Responder

      Ihh verdade errei o nome da banda era Nightwish. (é td igual mesmo)

      Realmente, a origem do metal é boa com ozzy e led, mas ficou por ai. Já tentei varias vezes ouvir Iron, metalica, angra mas nao rolou. A minha ultima tentativa foi com o Master of Puppets do Metalica.

      Doi meu coração quando vcs dizem que “qualquer outra banda” é melhor que Beatles. Seus trolls…hehe

      • Shinkoheo Responder

        Trollando e rodando! Hehe

        Cara se tu curte uns punks e não aceitoa o metal vai nos crossovers! DRI, RDP, Anthrax são uma boas! O Sum 41 mesmo tem muito de metal se vc abrir os ouvidos 😉

  2. leandro Autor do artigoResponder

    Gerard? Que história é essa de eu tenho dessas? Como assim? Explica melhor essa parada.

    Outro ponto: Em algumas músicas Who é melhor do que Beatles. Mas o foda é comparar história de banda e impacto. Rolling Stones nem se comenta, vcs estão de fanfarronice.

    • Bruno Gunter Responder

      Se fosse 15 anos atrás, eu concordaria com o Leandro. Porém com o tempo eu meio que enjoei de Beatles, por pura overdose das rádios e centenas de milhares de covers e até bandinhas de carnaval!

      Portanto The Who, Rolling Stones e até o mais jovem The Clash me apetecem mais.

      E se eu fosse listar um top 10 de bandas britânicas que eu mais ouvi no meu iTunes (e interpretem como preferência) apenas o Who estaria no top 5:

      1- Status Quo
      2 – Who (Tommy!)
      3 – Queen
      4 – Led
      5 – Sabbath
      6 – Stones
      7- Beatles
      8 – Genesis
      9 – Kinks
      10 – Animals

      Menções honrosas ao Maiden, Judas, T. Rex, Marillion e Cream (que aparecem nesta ordem logo depois).

  3. Valentin Raffo Responder

    Agooora sim, esse programa me prendeu mais. Ótimas bandas e artistas: Who, Beach Boys, Cream.. Sem falar de algumas que ainda tenho que escutar com mais atenção quando tomar vergonha na cara, tipo Kinks ou Small Faces. O único ponto fraco pra mim foi esse Paint It Black que é de doer 😛

    Abraços!

  4. Pingback:Máquina do Tempo #134: Southern Rock

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