Máquina do Tempo #157: Black Sabbath (A Era Ozzy Osbourne)

O sonho (ou esperado pesadelo) se realizou. O Black Sabbath Original esteve no Brasil e o Máquina do Tempo esteve em três das quatro apresentações que a banda realizou no Brasil. Para celebrar esta reunião, Leandro Bulkool, Ock-Tock e Carlos Tourinho relembram a história da banda que mudou o rumo do rock, desde seu nascimento em Birmingham, Inglaterra, até o momento da saída de Ozzy Osbourne.

Quanto tempo tem esta edição?
122 minutos de Sabbath

O que vai tocar?
Black Sabbath com Ozzy, exclusivamente!

Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:

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E quais músicas tocaram na edição anterior (Máquina do Tempo Fusion #013: Metallica, Lollapalooza, Gov’t Mule e rock islandês)?

  • Junip – Line of Fire (Junip)
  • Sigur Rós – Hún Jörð (Von)
  • Gov’t Mule – Done Got Wise (Shout!)
  • Metallica – For Whom the Bell Tolls (Through The Never)
  • New Order – I’ll Stay With You (Lost Sirens)

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0 comentários em “Máquina do Tempo #157: Black Sabbath (A Era Ozzy Osbourne)

  1. Bruno Gunter Responder

    Horror eterno meus caros amigos!

    O programa como de costume ficou megalovaxfoda.

    E antes de ir pro comentário… Foi uma pena não termos conseguido encontrar com o Leandro no show do Black Sabbath. Mas fica para um próximo.

    Mas agora, se vocês permitirem, gostaria de contribuir com um pouco do meu conhecimento Cinematográfico Trash e complementar o que vocês falaram sobre o cinema e corrigir pequenas informações.

    Os filmes de Terror da Hammer não são da época do White Zombie do mestre supremo e lord senhor dos vampiros: Bela Lugosi. Os filmes da Hammer começaram sim nos anos 30, mas não eram de terror e sim filmes noir em sua grande maioria. Boris Karloff (Frankenstein e Mumia), Bela Lugosi (Dracula), Lou Cheney Jr (Lobisomem) e cia eram atores dos anos 20 para 30 da Universal Studios que produzia os filmes clássicos de horror.

    A Hammer começou a fazer filmes de Terror lá pelo fim dos anos 50, recontando no estilo baixo orçamento característico deles a história do Frankenstein. Mas não foi com o Karloff e sim com o ícone do trash britânico CRISTOPHER LEE!!!! SIM!!! Ele fez o Frankenstein de 1957!

    Se vocês quiserem saber mais sobre a Hammer, tem dois Podcasts que gravei que contam um pouco da produtora:

    1) O Podtrash sobre a biografia do Roger Corman:
    http://td1p.com/podtrash-146-biografia-roger-corman/
    Onde além dos 500.000 filmes do Corman, comentei bastante sobre o ciclo do Edgar Alan Poe que o Corman adaptou para a Hammer (com Peter Lorre, Vincent Proce, Boris Karloff e cia).

    2) O outro Podcast é Cinecast Árvore do Terror
    http://oscinefilos.com.br/cinecast/especial/cinecast-especial-11-a-arvore-do-horror/
    Onde contei além dos filmes da Universal e Hammer um bocado sobre o horror italiano que tanto influenciou o quarteto fundador do Heavy Metal!

    E uma pequena curiosidade sobre o filme Black Sabbath é que ele é um filme com três contos animais de terror onde o Boris Karloff aparece no segundo segmento como o Wurdulak a versão russa do Dracula! Simplesmente FODA! Mario Bava foi um gênio do cinema de Terror e em breve sairá um CineMasmorra (SPOILER!!) onde eu e meu irmão contamos um pouco sobre este magnifício diretor.

    Bom… Foi um comentário grande.

    Um abraço meus caros!

  2. Érica Tamiris Responder

    O cast foi foda, como sempre, não podia ser diferente com esse tema…

    Mas estou comentando para sugerir uma pauta que me ocorreu quando estava ouvindo David Bowie (claro…) e lembrei da cena do filme “As vantagens de ser invisível” em que toca Heroes, e que pra mim foi muito marcante. Lembro do filme por causa dessa cena, e dessa música. Minha sugestão seria abordar os clássicos atemporais do rock que estão sendo resgatados no cinema atual. Talvez com foco em filmes desse milênio (anos 2000 em diante) que trouxeram clássicos do milênio passado… e que ainda assim fizeram total sentido naquele filme, mostrando-se atemporais.
    No caso de Heroes, ficou fácil ser atemporal… por que é Bowie… Mas, por exemplo, quem sabe quantos novos rockeiros conheceram Black Sabbath assistindo Homem de Ferro?

    Talvez o título pode ser algo como: Filme novo, música velha… o que acham? Novos amantes da música conhecendo os clássicos e sendo “formados” através do cinema (e da tv, por que não?)

    Abraços!

  3. Pingback:Máquina do Tempo FUSION #014: Monsters of Rock, cine-góticas, mendigos e felicidade

  4. Thiago Borba Responder

    Caramba cara…. cada dia mais percebo que os velhinhos que aterrorizaram cada vez mais fazem coisas mais engraçadas e viram piada. Muito boa a seleção de músicas deste cast, parabéns!!!

  5. Nerdanderthal Responder

    BLACK SABBATH IN APOTEOSE!! EU FUI!!!
    Sensacional rever o velho Ozzy, o cara mais carismático do mundo rock.

    Acharam que o cara já estava morto para fazer show ao vivo. Ahahaha… acho que agora ele toma formol na veia!!
    A voz firme, presença no palco, fantástico mesmo.
    O Bulkool ficou arrepiado e eu chorei.

    Ele é tão sinistro e adorado, que bastava dar uma gargalhada bem Vincentpriceana (essa foi inventada agora)que a galera delirava.

    Além do gênio Ozzy, muito me impressionou a performance histórica do Tony Iommi em pleno tratamento contra um câncer linfático e o solo de bateria mais foda que já vi ao vivo.

    Momento para ser guardado pra sempre por todos que ali estiveram!

    Ótimo episódio, meus amigos.
    Agora no aguardo de um programa especial com o Tourinho falando sobre o Chiclete com Banana!!

  6. Nerdanderthal Responder

    Algo que muito aprecio no som do Black Sabbath e esqueci de comentar antes, é sobre a qualidade dos riffs.
    Da mesma forma que gosto do Led Zeppelin, apesar dos ótimos solos de ambas as bandas, os riffs fazem a diferença.

    Enquanto a parte melódica é cantada, a batera marcante, o que me faz ser um “fanboy” (no meu caso um “fanold”)dessas bandas é a viagem que os riffs fazem durante toda a música. Aquilo fica marcado na minha cabeça e o coração batendo no mesmo ritmo.
    E eu babo!!!!

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