Máquina do Tempo #162: 1986, Parte 3

Quem poderia imaginar que 1986 tivesse tanta coisa importante a ponto de render uma terceira viagem para este ano… Leandro Bulkool, Ock-Tock e Maelo imaginaram! O resultado desta expedição rumo ao melhor do pop rock, trash metal e rock nacional da década, você confere AGORA!

Quanto tempo tem esta edição?
84 minutos

Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:

Clique aqui e baixe o episódio

Assine o feed e ouça todos os programas

E quais músicas tocaram na edição anterior (Máquina Do Tempo FUSION #018: Johnny Cash, Pixies, Mais 2013 e Indie Épico)?

  • Alter Bridge – Addicted To Pain (Fortress)
  • Jose Gonzalez – Step out (Trilha Sonora de A Vida Secreta de Walter Mitty)
  • Dana Fuchs – Lonely For A Lifetime (Lonely For A Lifetime)
  • Johnny Cash – Ain’t No Grave
  • Pixies Blue – Eyed Hexe (EP 2)

Acesse também:

0 comentários em “Máquina do Tempo #162: 1986, Parte 3

  1. Ayrton Rocca Neto Responder

    Esse programa foi épico. Gostaria de dizer que 1986 é o melhor ano de todos os tempos. Para mim resume-se a uma banda : Queen. Consolidação deles com o clip de Kind of Magic, Trilha sonora do Highlander e a grande turnê Magic Tour que passou por toda a Europa cominando no dois dias mais clássicos de toda a história da humanidade : 11/07/1986 e 12/07/1986 os shows no estadio de Wembley. Obrigado por lembrarem desse ano mágico.               Ayrton.

  2. QUEIROZ Responder

    Essa fase do Dinho Ouro preto de voz dentro da caixa era boa, mas depois do que chamo a Cauby Peixotização de Dinho fudeu(esperimente cantar Independencia imitando o Cauby Peixoto é igual), o cara usa o falsete em todas as músicas.

    O complexo de Ian Curtis tava pegando nos anos 80: “Ela se jogou da janela do quinto andar…Tedio um dia fico serio e me atiro do meu prédio…Mas, nao queira se matar pelomenos nessa noite não”. Era o que embalava minha volta da praia no minha infância imagina?

    REM definiria como um indie cabeçudo vendido para a industria, e sem sentir a menor vergonha disso.

    Losing my Religion ta no rol das Never Forget, mas isso é anos 90.

    Valeu Ock, Leandro e Maelo

  3. Mariocimento Responder

    Eu tenho um carinho pelo capital inicial até o CD do aborto eletrico. Se não fosse por eles talvez eu gostasse de coisas como luan santana e afins… Quando eu era um pequeno garoto, ainda muito influênciado pelo gosto musical da minha mãe, que não é uma senhora de mente aberta e me criou com punhos de ferro, eu passava o dia ouvindo a rádio Terra, cuja programação era inteiramente sertaneja, e escutava outros genéricos como pagode, forró universitário, funk carioca (era a época da éguinha pocotó), até sabia de cor umas 5 músicas do bruno e marrone e tinha um cd do só pra contrariar, porém, em uma noite chuvosa, trocando de canais, eu escuto a introdução da música “4 vezes você” e simplesmente as portas da percepção se abriram para mim. Foi um pulo para começar a escutar Legião, Doors, Led Zeppelin, Pink Floyd, R.E.M, etc… Talvez seja por esse sentimento afetivo, mas eu gosto do capital até o CD especial onde eles gravaram as músicas do aborto elétrico, contudo, após esse CD eu comecei a odiar a banda, cara e o jeito cara do dinho ouro preto falar cara, tipo cara, irrita muito cara, principalmente cara, essas novas musicas cara, feitas pra essa geração restart cara, dá até um leve desespero cara, acho que se eu escutar cara mais uma musica nova dos caras vou virar um psicopata cara.

    Abraços, e obrigado por mais um ótimo cast!!!!!!

  4. Fabiano Costa (SpinOff podcast) Responder

    Não tem como escutar esta música do Duran Duran e não lembrar do Filme Donnie Darko!

    Sobre REM: Tive o prazer de ver o show dos caras no Rock in Rio (2003, eu acho. Já faz tempo..) e descobri que a banda é MUITO mais do que “Losing my Religion”, “The One I Love” e “Shiny Happy People”. Virei fã desde então!

    Abraços!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *