Bem-vindos passageiros desta Máquina do Tempo, o podcast mais viajante que você já ouviu. Nesta primeira edição de 2010 vamos fazer a nossa viagem para o ano de 1996 e curtir os lançamentos que explodiram as caixas de sons de puro Rock.
Quanto tempo tem esta edição?
A viagem é estimada em quase 92 minutos.
Qual será a trilha sonora desta viagem?
Você vai ouvir coisas como Bad Religion, Stone Temple Pilots, Jamiroquai e outros.
Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:
Clique aqui e baixe o episódio
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Participe!
É só mandar um e-mail para podcast@maquinadotempo.blog.br.
E atenção! A temporada de caça as bandas independentes está aberta, se você tem ou conhece alguma, pode mandar e-mail para este mesmo endereço com o seu MySpace, Site ou qualquer outra forma de apresentar o seu som.
E quais músicas tocaram na edição anterior (#065: 2009)?
Use o link do álbum para comprá-lo pelo Submarino.
- Sexy Little Thing, Chikenfoot (Chikenfoot);
- New Fang, Them Crooked Vultures (Them Crooked Vultures);
- Supersonic, Pearl Jam (Backspacer);
- Dialectic Chaos / This Day We Fight!, Megadeth (Endgame);
- Eating the Cannibals, Heaven and Hell (The Devil You Know);
- Change Or Die, Papa Roach (Metamorphosis);
- Querida Querida, Mutantes (Haih… Or Amortecedor);
- Lista de Casamento, Móveis Coloniais de Acaju (C_mpl_te);
- Breathe, U2 (No Line on the Horizon);
- Bad Things, Jace Everett (Red Revelations);
Acesse também:
- A edição especial de Rock Independente (#049);
- A participação do Ock-Tock no Masmorra Cast;
- O clipe de Virtual Insanity;
- O clipe de Bing Bang Baby;
- A edição especial de Covers 2, a réplica (#056);
- As críticas de CDs feitas pelo Ock-Tock no Tock’s;
- Os posts de Leandro Bulkool sobre música;
- O twitter do @Ocktock e do Leandro @Bulkool;
Ótima safra!
Não terminei de ouvir mas devo dizer uma coisa:
I’m going for a waaaaaaaaaaaaaaaaaaalk !
Startei minha primeira segunda do ano com o pé direito!
vlw sucesso!
OLÁÁÁÁÁÁÁÁÁ SENHORES DESTA MÁÁÁÁÁÁQUINA DO TEMPO!
Oba, oba! Eu já era nascida nessa edição de hoje! (tinha só uns 4 anos, mas já é alguma coisa, né?).
Estava ansiosa pela primeira viagem de 2010! Imaginei que ia sair algum outro especial, só não sei do que poderia ser. E o meu ano terminou com vocês tocando nos meus ouvidos. Estava na piscina dia 30 com vocês tocando no notebook em cima duma mesinha, falando de 1982. Programa esse que fez minha mãe (ela virou fã de vocês!) procurar o dvd do Rick Wakeman na Saraiva. Ela foi no show dele “Viagem ao Centro da Terra” aqui em Porto Alegre! Vamos encomendar o dvd, pois estava em falta.
Antes de ir, um comentário bobo: esses dias lembram que vocês estavam falando dos “cantores de churrascaria”? Bom, nessa virada nos fomos a uma galeteria aqui pertinho de casa toda a familia jantar. Tem um cara que canta lá desde que eu me entendo por gente e vou lá! O sonho da minha mãe é acertar um osso de galinha no cara! É bem aquilo que vocês falaram: tecladinho mequetréfe direeeeeeeto! Como aquilo irrita, putz!!
Era isso! Um grande abraço aos dois melhores motorista de Delorean que o Deus do Rock já viu! Vamos lá, rumo à 2010!!!
Até mais!
Meu Reveillon foi embalado a Beatles, Rolling Stones e Van Halen, amigos, claro que era uma banda mequetrefe, mas para virada de ano estava de bom tamanho. =)
Querem solucionar o problema da Mtv? Vão trabalhar lá meus amigos!!! Se a mala do Adnet conseguiu, vocês conseguem. Fãs do Máquina na Torcida.
Vocês veem como a falta de informação musical, muitas vezes prejudica. Eu nunca iria saber por outro veícula senão por esse bendito podcast que Deep Purple tinha um disco de 96 e nem que o Alex do Rush tinha trabalho solo.
Que lista triste de pessoas que nunca fui a sequer um show: Mamonas (que tocou aqui perto de casa), Legião Urbana e Chico Science, quando eu assisti ao show da Nação já era sem sua presença. Mas, a música ficou, isso é que importa, eles disseram a que vieram. E do Chico a que a mais gosto é a que ele diz: “Uma cerveja antes do almoço é muito bom para ficar pensando melhor”.
Cena típica de Circo Voador é tocar Ilê Aiê e as braquinhas e braquelos cantarem o refrão. E melhor disco mesmo, no tempo em que os vinis estavam se despedindo. E um lance que acho interessante no Rappa é ter esse lance catedratico, mas é povão ao mesmo tempo, classe média e morrão, lotam os shows.
Valeu galera do Máquina do Tempo e um ano nota 10 para todos nós.
Gostei muito do BLOGCASTING de voces, mas queria sugerir que os áudios fossem focados em um único assunto para podermos comentar melhor (p,ex, You make me feel like dancing merece uma vaia, ao meu ver, a letra é de uma vacuidade sideral…)
Parabéns pelo episódio, músicas sensacionais, sobretudo Chico e a Nação…Mas queria falar mesmo sobre os Mamonas,que na minha opinião, foram muito importantes pafra o cenário musicas brasileiro da segunda metade dos anos 90.Eram engraçados, bons músicos,(não sensacionais, mas versáteis e com muita energia), carismáticos, e , por cima de tudo, verdadeiros, coisa que falta a 95% da cena musical (não só rock) de todo o mundo(não só daqui do Bananão).
Estava na pré-adolescência quando eles estouraram e , com certeza, foram o grupo musical que mais me marcou, talvez por isso tenha sentimentos tão bons quando me lembro deles…
É isso, continuem com essa diversão foda que nos alegra toda semana!!Keep Rocking!!!
Muito bom terem tocado Deep Purple no especial. Sobre a história do substituto temporario de Ritchie Blackmore, outro guitarrista sondado foi Janick Gers, com que Ian Gillan tocou na sua banda solo. Seria uma honra o Janick tocar na banda que o influenciou, mas ele teve que recusar, pois tava muito ocupado com o Iron Maiden, que tava gravando naquele momento o disco The X Factor, o primeiro com o recem-ingressado vocalista Blaze Bayley. O próprio Janick falou isso numa entrevista para a revista brasileira Showbizz em 1998.
Outra banda que merecia ter tocado nessa edição séria Ostheobaldo, que lançou o seu primeiro disco em 1996 e que deu origem ao Tihuana.
Outra coisa, esqueci de falar que o Sepultura também fez falta no programa sobre 1996. Nesse ano a banda mineira conquistou o mundo com o album Roots, disco em que a banda explorou (e muito) as raizes brasileiras, tendo inclusive gravado com os índos xavantes.
Pô, acho o Scott Weiland um ótimo frontman mas um péssimo vocalista. Não reclamava dele até vê-lo ao vivo com o VR, abrindo pro Aerosmith, onde ele não alcançava várias notas das músicas dele mesmo. Em “It’s So Easy” e “Mr. Brownstone”, duas das mais graves do GNR, tocadas pelo menos um tom abaixo, ele não pegava os graves e não alcançava os agudos… enfim, péssimo… talvez ele estivesse num dia ruim, massssss, mudando de assunto, agora eu quero ouvir Dixie Dregs no Máquina!!! haha
Em um ano bem trágico para a musica brasileira com a morte dos integrandes do Mamonas Assassinas, o mesmo ano em que Slash sai do Guns N’ Roses, e depois disso essa banda nunca foi mais a mesma caiu muito. Nesse mesmo ano também ouve a invasão alienígena aqui no Brasil, lá em Varginha… hehe…
Mas também teve muita musica boa…
Essa primeira viagem do ano ficou excelente.
Parabéns pelo ótimo trabalho e desejo a vocês um 2010 de muito sucesso e muitas viagens.
Abraços.
Feliz ano novo, queridos!!!!!
Ano novo sem comentários, né Léo? É a vida..
Tô curiosa com o filhote!! Hahahaha
Jamiroquai e aquele clipe são inesquecíveis..
Amo muito CSNZ, o que mais gostei da edição!!! ♥
O primeiro álbum do Rappa é um troço de bom, pena que depois ficaram tão chatinhos…
Bjs, até a próxima!!
E ae rapaziada da Máquina!!!!!
Inicialmente, assino embaixo no que o Queiroz disse sobre a MTV! Franjinhas no more! XD
Só devo dizer que meus episódios preferidos são os que têm Ska e Punk Rock! Valeeeeu galera!
Um grande abraço, e engatando a marcha pra 2010! =D
Finalmente consegui ouvir este episódio! 15 sem internet dá nisso hehe
A década de 90 no Brasil foi envenenada por milhares de bandas de axé e pagode de corno. Felizmente houveram coisas que se salvaram, como O Rappa, Nação Zumbi e Mamonas Assassinas. A década de 90, sem dúvida, foi a década da Cultura Perdida no Brasil.
Ótimo episódio, viajantes! Estou terminando de ouvir o #67 agora mesmo. Daqui a pouco comento lá.
1996, a pequena paulapiva de 15 anos nem conseguia ouvir mta musica boa, era escrava das rádios e pra piorar, morava no interior. Ainda bem que a 89 Radio Rock pegava (mal) por lá. Era o único jeito de ouvir rock e saber das novidades
Triste saber q só fiquei conhecendo Chico Science pouco tempo antes da morte dele, coisa de 1 ou 2 meses antes. Mas a parte boa é que abriu caminho para que eu gostasse mais de bandas nacionais. Se hoje eu gosto de Mundo Livre SA, Moveis Coloniais de Acaju (vcs precisam tocar) e Teatro Mágico foi pq um dia Chico Science me abriu os ouvidos
agora ouvir a parte 2 para comentar lá…até já…rs