Máquina do Tempo #114: Celso Blues Boy

No dia 06 de agosto de 2012, Celso Ricardo Furtado perderia sua luta contra um câncer na garganta. Sete dias depois, Leandro Bulkool e Ock-Tock celebram uma verdadeira missa regada à cerveja para relembrar o talento do pioneiro do blues no Brasil. Com vocês, o sócio-proprietário do Circo Voador, Ceslo Blues Boy!

Quanto tempo tem esta edição?
77 minutos do melhor do blues e do rock n roll brasileiro nas cordas de Celso.

O que vai tocar?
Apenas o som que agitou o Circo Voador por tantos anos.

Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:

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Participe!
É só mandar um e-mail para podcast@maquinadotempo.blog.br.

QUEREMOS OUVIR O SEU SOM! Sua banda independente pode tocar aqui no Máquina do Tempo! Envie sua música para nós com um breve histórico de seu trabalho e ela poderá ser selecionada para tocar no programa especial Rock Independente, que acontecerá em setembro!

E quais músicas tocaram na edição anterior (#113: Covers 4)?

  • Jeff Healey – Freedom (Cover To Cover)
  • Stone Temple Pilots – Break on Through (Stoned Immaculate: The Music of the Doors)
  • Oingo Boingo – I Am the Warlus (Farewell: Oingo Boingo Live from the Universal Amphitheater)
  • The Bad Plus – Lithium (For All I Care)
  • Infectious Grooves – The Immigrant Song (Sarsippius’ Ark)
  • 10.000 Maniacs – Because the Night (MTV Unplugged)
  • Casey Abrams – Geogia On My Mind (American Idol)
  • Toy Dolls – Livin la vida loca (Anniversary Anthems)
  • Playing for Change – Stand by Me (Songs Around the World)
  • Richard Cheese – Creep (Live at the Royal Wedding – 29 April 2011)


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0 comentários em “Máquina do Tempo #114: Celso Blues Boy

  1. QUEIROZ Responder

    FRUSTRAÇÃO. Foi o meu sentimento quando soube que Celso Blues Boy morreu, entrando para a minha lista de artistas aos quais nunca fui sequer a um show. Eu estava com vontade de ir nesse do Circo Voador.

    Mas, que Mississipe guarde CBB para sempre como o eterno REi do Blues, esse carioca que conheceu BB King escutando numa vitrola do Mickey, e que sempre tomava um lubrificante social.

    Toca o sax aí Lisa.

    Valeu Leandro e Ock

  2. Robério Responder

    Vida longa ao eterno rei do Blues no Brasil!!!!
    Eu tenho o costume de ir sempre ao festival de Rio das Ostras. Esse ano, olhei a programação e fiquei empolgado para ver o grande Celso, mas infelizmente calhou de não poder ir e perdi a última a possibilidade de vê-lo ao vivo mais uma vez.
    Não vi muitos shows dele, porém os que vi foram fenomenais, o cara tinha uma energia e presença de palco fantásticas, e realmente, o Celso passava essa impressão que estava se cagando para a grande “mídia”, provavelmente só queria tocar o que estava a fim, ao invés de desvirtuar o próprio som para angariar um maior público. Creio que era um digno representante da classe daqueles que sabem que grana é importante, mas não tanto assim.

  3. Almighty Responder

    Quando eu soube da notícia, lembrei imediatamente de vocês, pois foi no Máquina que conheci o Celso. Vocês sempre falaram dele com muito carinho, e não tenho dúvidas que este programa foi extremamente sincero, que vocês realmente sentiram sua morte.

    Belíssima homenagem.

    Abraço.

  4. Leonardo Karrah Responder

    Muito triste… ouvi esse programa inteiro umas 200 vezes…. tá na lista dos favoritos de todos os tempos!
    Sobre “O Blues II” … estou a postos com mais alguns clássicos e muitas novidades! Aguardo a CONVOCAÇÃO de vossas excelências!

    – porque chorar não vale mais a pena….
    AUMENTA!

  5. Pingback:Podtrash 117 – O Jovem Frankenstein

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