Mais que uma edição especial, o episódio desta semana é a realização da missão de uma vida: aproveitando o lançamento de The Next Day, Leandro Bulkool, Ock-Tock e Maelo reunem-se para conversar sobre a trajetória de David Bowie! A primeira parte desta história, que cobre desde o início da carreira até a ida do “camaleão do rock” para os EUA, você ouve aqui – o restante desta aventura, você confere na semana que vem. Preparados?
Quanto tempo tem esta edição?
113 minutos de loucuras e mutações que apenas Bowie é capaz de provocar
O que vai tocar?
Androgenia, alienígenas e muito mais
Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:
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QUEREMOS OUVIR O SEU SOM! Sua banda independente pode tocar aqui no Máquina do Tempo! Envie sua música para nós com um breve histórico de seu trabalho e ela poderá ser selecionada para tocar no programa especial Rock Independente!
E quais músicas tocaram na edição anterior (#138: 1986, parte 2)?
- Black Sabbath – Turn To Stone (Seventh Star)
- Genesis – Land of Confusion (Invisible Touch)
- Van Halen – Why Can’t This be Love? (5150)
- Ozzy Osbourne – Lightning Strike (The Ultimate Sin)
- Plebe Rude – Censura (Nunca Fomos Tão Brasileiros)
- Battlezone – Warchild (Fighting Back)
- Talking Heads – Wild Wild Life (True Stories)
- Siouxsie and the Banshees – Cities in Dust (Tinderbox)
- Motörhead – Doctor Rock (Orgasmatron)
- Lobão – Canos Silenciosos (O Rock Errou)
Acesse também:
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- Relembre os episódios anteriores do Máquina do Tempo que já tocamos David Bowie:
- #001 – 1967 (onde tocamos Uncle Arthur)
- #003 – 2000 (onde tocamos Hallo Spaceboy com Pet Shop Boys)
- #010 – 2003 (onde tocamos New Killer Star)
- #017 – 1975 (onde tocamos Young American)
- #024 – 1981 (onde tocamos Boys Keep Swinging)
- #027 – 1974 (onde tocamos Rebel Rebel)
- #037 – 1980 (onde tocamos Scary Monsters)
- #050 – Les Paul (onde tocamos Ziggy Stardust)
- #055 – 1977 (onde tocamos “Heroes”)
- #063 – 1969 (onde tocamos Space Oddity)
- #081 – Rock em série (onde tocamos Under Pressure, com Queen)
- #084 – Viagem às cegas (onde tocamos Alabama Song)
- #094 – 1997, parte 2 (onde tocamos I’m Afraid of Americans)
- #097 – Covers 3 (onde tocamos See Emily Play)
- #104 – 1971, parte 2 (onde tocamos Life on Mars?)
- #112: 1970, parte 3 (onde tocamos The Man Who Sold The World)
- #129: Viagem às cegas 2 (onde tocamos Looking for Water)
- O clipe de The Stars (Are Out Tonight) com Tilda Swinton
- Os twitters do Leandro @Bulkool, do @Ocktock e do @maelo2457
Essa fase inicial com esse sotaque britânico indisfarsável é sensacional.
Não surpreende o Bowie chegado nos Mods, adorava um terno alinhado.
“Dois nerds David e Peter”, e o headneck que falou essa porra hoje é o que?
Sargent Peppers, Piper Gates e Bowie, e gente hj em dia impressionado com meteoro na Russia. =(
Star Man & o Nenhum de Nós estragou a minha música. =)
Ziggy ★ Dust é muito Foda. =)
Valeu OckTock, Leandro e Maelo
P.s. Quando assisti Não estou lá, vendo Cate Blanchett sendo Bob Dylan, vi que o mais próxima de uma mulher ser Bowie seria justamente Tilda Swinton. =)
“Eu fiz isso, entenda daqui a uma década”, muito foda. =)
FAME fase Tiozão e tiazinha balançando o esqueleto. =)
Eu nunca tinha imaginado Tilda Swinton como o Bowie. Mas ela é a cara de contracenar com ele, isso é.
Assim como a Cate Blanchett.
Bowie é um cara que nunca teve minha atenção… Claro, antes de eu começar a ouvir o máquina. Quando eu comecei aqui (há um bom tempo), ouvindo uma musica do Bowie em quase todo programa, junto da admiração e importância que vocês davam ao comentá-lo, comecei a buscar. Achei estranho demais, o material gráfico, sonoro, as letras, machucou meu senso conservador, mas eu virei fã, não tem como não virar fã… Enfim, mesmo assim acho que nunca consegui entendê-lo bem, e aí que entra essa série. Ansioso pelos próximos (Que são minhas fases favoritas)!
Felipe, acho que o único que realmente entende Bowie é ele mesmo… ou não. As mudanças são constantes, tanto musicais quanto pessoais, por isso fica difícil de entendê-lo. Mas é aí que ele se diferencia de outros músicos, por estar sempre mudando, inovando. E eu acredito que ele tenha muitos fãs justamente por causa disso, por sempre surpreender todo mundo a cada álbum lançado.
E se vc curtiu a primeira parte, espere pela segunda que a qualidade não te decepcionará.
Abraço!
Como artista, eu sou mais o filho dele. Mas ele é um patrimônio musical.
Dom, o cara é o pilar de muita coisa! Nos anos 60, 70 e 80 ele foi audaciosamente onde nenhum artista ainda tinha ido.
Isso como artista, é quase imbatível. Mesmo que você não curta o trabalho dele. 😀
Felipe, fico muito feliz de ver que o Máquina não só apresentou o Bowie como conseguiu ajudar a vc se tornar um fã! 😀
Não por ser Bowie, mas pelo simples fato de que se a Máquina do Tempo fosse uma empresa caretinha e tivesse MIssão, Visão e Valores, em Missão teria bem claro que é apresentar e disseminar o Rock. 😀
Antes de ouvir tô surtando!!! Vamos ouvir agora…
Olá caras! Adorei o programa! Uns adendos:
– Uma coisa legal dessa luta de Bowie para o estrelado nos primeiros anos; ele viu todo mundo passar para fazer sucesso tardiamente, mas quando fez… foi meteórico: Marc Spitz na biografia escreve: “no primeiro ano, casou-se; no segundo foi pai e no terceiro um rockstar”.
– Bowie também naquele tempo fazia uns shows “multimídia”: ele misturava música com apresentações de mímica que aprendeu com o famoso Lindsay Kemp. Kate Bush foi aluna dele tb, mas n sei se são contemporâneos.
– Life on Mars tem uma série sequencial chamada… Ashes to Ashes! E é uma série inglesa (que n fez muito sucesso na versão americana) de 2006.
– A Capa de “The Man Who sold the world” foi censurada nos EUA. No lugar foi um desenho.
– Pergunta capciosa: Daft Punk com Discovery não é inspirado em Ziggy?
– Pessoal, segue um link com as fotos do Aladdin Sane: http://flavorwire.com/226984/david-bowies-aladdin-sane-cover-shoot-the-outtakes
– No Pinups, Bowie tira foto com Twiggy, uma modelo andrógina, extremamente magra e super valorizada da época: e é a referência que o baixista do Marilyn Manson usa no seu codinome (O Ramirez é de um serial killer).
– Em Young Americans ele faz um cover dos Beatles. Meio desastrada. Uma das melhores épocas de Bowie para mim no estilo Soul Train. No Young ele está preocupantemente magro por causa da coca.
Cara! É verdade, tem a versão de Across the Universe! Só que é bem fraca mesmo. 😀
Sobre o Daft Punk, não conheço muito para poder falar quanto influenciado eles foram… mas vou acreditar em você. 😀
A revista Rolling Stone de fevereiro traz na capa uma das fotos de Aladdin Sane. Na matéria ele cita a mudança de David Jones para Bowie, relacionando com o homônimo do Monkees. Além disso, cita referência a uma faca com o mesmo nome (http://pt.wikipedia.org/wiki/Faca_Bowie), que “inicialmente produzida de forma artesanal e com acabamento rústico, sofre durante estes anos, modificações em seu desenho e, especialmente em seu acabamento e fabricação, que foram sendo refinados, fazendo surgir diversas variantes. Com a fama passou a ser fabricada em outros países, encontrando-se em produção até hoje”. Sinistro.
Cara, essa edição é duca! Tem várias entrevistas legais dele e uma seleção dos “Álbuns Essenciais” beeeeem legal.
Pra mim, faltaram alguns, mas está beeeem legal mesmo. 😀
Minha última chance de gostar do David Bowie. Devo escutar amanhã de manhã. Depois volto para comentar.
Estou aguardando. 😀 Mas, cuidado. Mudou o Papa.
Estou curioso para saber o que o Eric Clapton pensa sobre seu novo representante ser argentino…
Apesar de ser ouvinte do Máquina a um bom tempo, nunca tinha vindo aqui deixar um comentário e não poderia haver oportunidade melhor que um programa sobre o Bowie (talvez só um sobre o Zappa)!
Ótimo programa! Estou ansioso pela próxima parte, que deve se aprofundar nos discos que eu não tenho tanta intimidade.
Obrigado pelo grande trabalho e chega de papo…
Pqp, que cast fantástico. Com certeza já é um dos meus favoritos, está no top 3, junto com os especiais de Led e Legião.
Quando ouvi essa versão ao vivo de “Wake up” pela primeira vez, fiquei arrepiada. Ouvir ela mais uma vez só reforça o quão sensacional é ter Bowie e Arcade Fire tocando juntos.
Mal posso esperar pela segunda parte!
Sensacional né? Tem Five Years também – http://www.youtube.com/watch?v=EkCc_qiI7UA
Arcade e Bowie, minhas pérolas tocando juntos, e no máquina, bom demais pra ser verdade…
Oh deuses! Eu fui um dos que pediu um cast do Bowie! E f*da-se que voces já tocaram um milhão de vezes, you can’t get enough Bowie! Ótimo episódio, um dos melhores.
Abraços! Espero o próximo
Que bom que vocês estão curtindo, galera! Estou nesse momento trabalhando na edição da segunda parte a fim de sair na próxima segunda, contando a partir da Trilogia Berlim. Vocês não perdem por esperar, pois Leandro e Maelo estão dando um show!
Puta MERDA! QUE CAST FODA!
Sempre gostei do Bowie mas confesso que vcs fizeram eu querer ir atrás dos outros discos!
Um Artist como bowie figura na minha opinião com artistas como Freddie Mercury, Lennon/Macartney , AC/DC .
Melhor Cast que ouvi essa semana sem Dúvida!
Sensacional
Armando, concordo em gênero, número e grau. Até por isso mesmo que ele tem composições e interpretações com todos que você citou (menos o AC/DC).
Abraços!
Depois dessa série eu já tenho certeza que vou ouvir tudo dele, de trás pra frente e de frente pra trás 😛
Foi fodaço! Queremos a parte 2! =D
Bowie é muito bom. Ainda mais no inicio de carreira.
É a minha fase preferida. 😀