Máquina do Tempo #146: Rock Around the World

Prepare seu passaporte, pois Leandro Bulkool, Ock-Tock e Tourinho levarão você para uma verdadeira viagem ao redor do mundo em 80 acordes – ou mais! Você conhecerá sons nunca antes tocados no podcast, vindos diretamente da Africa do Sul, Japão, Alemanha e outros países. Preparado?

Quanto tempo tem esta edição?
72 minutos
de rock and roll de outras culturas e linguas que você nunca imaginou ouvir

O que vai tocar?
Oberkampf, J. D. Overdrive,Maximum the Hormone e muito mais

Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:

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É só mandar um e-mail para podcast@maquinadotempo.blog.br.

QUEREMOS OUVIR O SEU SOM! Sua banda independente pode tocar aqui no Máquina do Tempo! Envie sua música para nós com um breve histórico de seu trabalho e ela poderá ser selecionada para tocar no programa especial Rock Independente!

E quais músicas tocaram na edição anterior (Máquina do Tempo FUSION #001)?

  • Jack Johnson – Sitting, Waiting, Wishing (In Between Dreams)
  • Clutch – Texan Book of the Dead (Clutch)
  • Black Sabbath – God Is Dead? (13)

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0 comentários em “Máquina do Tempo #146: Rock Around the World

  1. Edgar Santos Responder

    Aí caras, parabéns pelo programa. Esperarei sair a lista porque teve banda que eu nem sei como se escreve.

    Seguem umas sugestas do Japão (que eu conheci quanto estagiava e ficava ouvindo rádio de outros países pelo Media Player):

    – Fuji Fabric que é interessante. Segue um link da música: http://www.youtube.com/watch?v=GGqq9Hc8vOM

    – Orange Pekoe não é rock; mas é uma banda de Jazz muito bem feita. E eles adoram Música Brasileira (tanto que fizeram um tributo a Elis Regina): http://www.youtube.com/watch?v=ByALbVZu_84

    – Tokyo Jihen (essa é para o Ock): Esqueça a voz irritante da mulher e foque no baixo nervoso: http://www.youtube.com/watch?v=dHbLXmOwnAA

    – E claro, The 5,6,7,8`s (a banda de japas de Kill Bill): não parem em Woo-Hoo. http://www.youtube.com/watch?v=Fpzf1RMFQYM

  2. Guilherme/RockerGeek Responder

    Animal o programa, ótima idéia de tema. Procurei umas bandas de países estranhos aqui na minha biblioteca e achei isso:

    -Gogol Bordello: o que mais senti falta pois é uma das minhas bandas favoritas (me chamem de louco). Tem gente de todos os países ali! Aliás já tô com o ingresso pro show em SP em setembro!
    -Los Saicos: banda de punk peruano dos anos 60, considerada por alguns a primeira banda de punk EVER!
    -General Elektriks: uma banda de Synth Rap Pop francesa.

    P.S: Tourinho como co-piloto, MUITO BOM!

  3. Rhamsés Soares Responder

    Faaaaaala aí viajantes do Máquina!! Assim que li o post do programa já sabia que precisava comentar assim que terminasse de ouvir.

    O programa foi excelente!! a idéia de fazer um exercicio de buscar bandas fora do eixo EUA/UK sempre traz bons resultados como o dessa seleção.

    Deixo a dica para numa futura segunda volta ao mundo que convidem o pessoal do Atlas Rock, conhecem? um podcast criado justamente com essa pegada, galera lá já tocou cada coisa que até Deus duvida ahahhah. Outro convidado seria o Rroio também que conhece tudo que tiver de mais bizarro, principalmente nos países baixos xD.

    E Ock, fico no aguardo para ouvir Pain Of Salvation por essas voltas o/ ahahahha

    Um abraço pra todos!

  4. Andre V.H. Responder

    Esse episódio tá muito “cabra macho da peste” (Influência do Tourinho?), Só porrada!

    Me chamaram atenção a música de abertura e de fechamento e como elas são muuuuito parecidas com Motorhead e Ac/Dc respectivamente, porém de uma forma positiva. Vou procurar mais sobre essas bandas, espero que elas mostrem mais de suas próprias características, vai ficar chato se ficar com essa cara de cover em todas as músicas.

    Acho que qualquer ser humano que não tenha nascido na frança odeia a sonoridade do idioma francês, muito biquinho. Também não costumo gostar de rock cantado em espanhol mas a excessão são aqueles com uma pegada mais blues, soa meio ‘malandro caipira’ e combina muito bem, pelo menos aos meus ouvidos.

    Não sei se vocês conhecem mas existe um podcast chamado Atlas do Rock que trás basicamente a proposta deste episódio do máquina. Em geral cada episódio deles foca em um país e vez ou outra eles fazem uma volta ao mundo. Recomendo a audição!

  5. Mari Tordivelli Responder

    Olha, minha mãe tá muito brava com vocês pq ela disse que depois que eu comecei a ouvir o podcast (non-stop) eu comecei a falar muito palavrão.

    Acontece que dividimos as mesmas opiniões e discordamos bastante – é nesse momento que as bad words rolam soltas!

    Beijinhos!

  6. Valentin Raffo Responder

    Muito bom esse programa! Adorei a ideia! Gostei bastante de algumas bandas. Os japoneses e os Motorhead cover são muito bons. Sem falar desses suecos que são demais também. O foda é que vou ter que esperar a semana que vem pra ver como escreve o nome de umas bandas, porque tava difícil de entender, ainda mais nas interpretaçoes do Ock! Hahah

    Tirando isso, como bom argentino que sou (sim, mantive escondido até hoje) vou recomendar umas bandas muito boas pra caírem nas listas infinitas: Intoxicados, Divididos, Sui Generis, Soda Stereo, Calamaro, Kevin Johansen.. enfim, muita coisa boa pro Leandro ir descobrindo.

    Fora isso, recomendo a entrada de bandas uruguaias na proxima edição porque eles mandam muito bem tambem (Cuarteto de Nos, Jorge Drexler, No Te Va A Gustar..).

    Abraços motoristas!

  7. Eduardo Araújo Responder

    Tourinho no Maquina do Tempo… hahaha muito bom cara… Tourinho tem muito bom gosto gosto… aprendo muita coisa com ele e com o nosso querido Delorean… me abriu muito a mente sobre o mundo do rock… curti de mais a sonzeira…

  8. Paulo Marzionna Responder

    Caramba! Que coisa linda esse som do tal Diablo Swing Orchestra! Sou só eu ou um naipe de metais deixa qualquer música boa ainda melhor? Talvez justamente pelos metais minha cabeça fez associação direta deles com os Argentinos do “Los Fabulosos Cadillacs”, que certamente merecem aparecer nos próximos programas.

    Neste ponto, por sinal, sou suspeito. Sou apaixonado pela Argentina e, consequentemente, pelo rock que lá se produz. Vou ainda mais longe e afirmo que o “Latin Rock” merecia um (ou vários) programas só pra ele. O que não falta é banda ou música boa no nosso continente: Soda Stereo, Charly Garcia, Andres Calamaro, Los Abuelos de la Nada, Los Fabulosos Cadillacs, Ataque 77, Expulsados, Molotov, Aterciopelados, Autentico Decadentes, Mar de Copas, sem esquecer, é claro, dos responsáveis pelo melhor disco da década de 90 (Re), Cafe Tacvba.

    Enfim, ótimo programa e obrigado por apresentarem estes Diablos. Só isso já valia o programa!

    P.S.: Alguém me falou, certa vez, que o Jordi (sim, aquele menininho francês que estourou no Brasil nos anos 90 com “Allison” e “Dur dur d’tere un bebe”) se enveredou pelos lados do (punk?) rock francês quando mais velho. Nunca fui conferir pra saber se é verdade, mas vai que alguém se interessa…

    • leandro Autor do artigoResponder

      Não é só você! Eu também sou viciado em bandas com metais.

      Toda vez que eu vejo um gordo barbudo nos metais, rola um preconceito positivo. 😀 A banda já começa com alta expectativa. 😀

  9. kaio castro Responder

    Os formatos dos novos programas estão muito todas. Ansioso por mais programas assim.

    Só não vou conseguir decorar tão cedo o nome das bandas. Gosto quando vocês tocam um som mais pesado.

    • leandro Autor do artigoResponder

      Fala Kaio, então vc deve estar curtindo muito os últimos programas, que andam bem pesados. 😀

      Valeu pelo retorno sobre os formatos. Nós também estamos curtindo. 😀

  10. Pingback:Máquina do Tempo FUSION #002: Deep Purple, Slayer e muito mais

  11. Ivan Responder

    Excelente seleção musical!

    De todas essas bandas, conhecia apenas Diablo Swing Orchestra. Fui no show deles em Sampa em 2012 e é uma experiência que merece entrar na lista de “show para ver antes de morrer”. É uma banda que manda muito bem ao vivo.

    Respondendo a pergunta do Tourinho, sobre bandas da Polônia, conheço uma chamada CZAQU. Serve?
    Deixo aqui o link para uma música deles: http://www.youtube.com/watch?v=Isx7ctTF124

    Mas a banda que eu mais recomendo vem da Suécia (como não poderia deixar de ser, já que tem um monte de coisa boa por lá). É o grupo de “power acústico” Amity In Fame:
    http://www.youtube.com/watch?v=kVo_qHUqhls

  12. Massao Responder

    Muito bom o episódio. Achei incrível a banda que tocou antes de Maximum the hormone, só não consegui achar por não entendi direito o nome… alguém ai sabe me dizer o nome da bada?

  13. Thiago Borba Responder

    Que doidera cara…. Me surpreenderam as bandas, principalmente a Diablo Swing orchestra e sua história rsss. Agora eu fiquei pasmo mesmo foi com o Ocktock falando japonês e o bulkool falando francês rssssss

  14. Samurai (Desenvolvedor de Sitemas, Fpolis SC) Responder

    Muito bom o som… “depois de terminado o tcc tudo se acalma” me diziam… e agora o q eu tenho a dizer é “acalma o zoio do *&#¨*& de quem me disse isso” ahuauauhu

    desabafos a parte os tracklists estão meio parados por causa do turbilhao de coisas pra fazer agora… mas ao menos tão ficando mais bunitinhos *.* (http://bit.ly/116gDeC) pra que quiser dar uma olhada

    mas o que eu queria mesmo é deixar uma banda que japonesa que eu acho foda demais the Seatbelts, é a banda que fez a trilha de cowboy beebop, que acho q vale a pena demais assistir tanto pela thilha que é foda qnt pelo próprio anime q foge um pouco do padrão que ficou conhecido no ocidente (http://www.youtube.com/watch?v=fcSuJi1b0OU) é uma das minhas favoritas…

    assim que conseguir me recompor tento comentar os outros prgramas… se tiver algo a dizer é claro XD

  15. bernardo Responder

    E aí pessoal.
    Eu nunca tinha ouvido falar desse rótulo “avantgarde metal” (é isso?). Pois bem… escutando a fabulosa música do “Diablo Swing Orchestra”, lembrei de uma (somente uma) música do Devin Townsend, Bad Devil (http://www.youtube.com/watch?v=rokLH-YRZ1g). Não costumo dar muita importância para categorias e subcategorias (exceto para minha enxuta lista de categoria do iTunes), mas essa minha associação (devida ou indevida), me deixou pensativo sobre isso. Esse tipo de som dos Diablo’s, como não poderia deixar de ser, possui seus antecedentes. E certamente estão estes em alguma da infinitas categorias do metal (talvez no “prog metal”, ao qual certamente devem associar o Sr. Devin T.).

    Eu já estava fazendo aqui uma dissertação digna de Enem (ia tirar nota 7), mas preferi me poupar e fazer um “macarrão instantâneo”… hehehe

    • bernardo Responder

      Ahhh… Esqueci de comentar no meu post… Gosto do idioma francês, e gosto da ideia de aprender novos idiomas. Como aprendi o pouco do inglês que eu sei através da música, certa vez resolvi procurar uns sons em francês, pra eu traduzir as músicas com um dicionário e ir aprendendo a sonoridade das palavras. Comecei minha busca e digo-lhes foi complicado… Não lembro quem falou no podcast que alguém foi mostrar o rock francês, é era uma coisa muito estranha. Compartilho totalmente da opinião. É muito difícil encontrar algo que soe bem aos meus ouvidos no dito “rock francês”. Uma coisa que eu gostei bastante, e volto e meia escuto, é uma banda chamada “Noir Desir”. No geral é um som bem mais calmo do que eu gosto, mas é um calmo meio tenso… heheh. E às vezes a música dá um gás.

      Esse episódio coincidiu com outra situação em que a música francesa topou comigo. Vi na minha faculdade, um folheto sobre um festival da música francesa, promovido pela aliança francesa. Deveria ser escolhida uma música dentre as 100 sugeridas, para que o candidato cantasse e enviasse para se inscrever. Fui ouvir as músicas e, novamente, concluí que o espírito musical francês é bem diferente do nosso (mais influenciado por uma raiz afro-americana-britânica). Com exceção de algumas poucas músicas, o resto não se adequa ao meu ouvido. Entre os artistas que gostei estava justamente a Zaz, que vocês comentaram, mas o disco dela é complicado… umas três músicas muito boas e outras oito totalmente dispensáveis…

  16. Roberio Responder

    Sensacional o programa. Uma ótima viagem musical, que é impossível ser completa.
    Teria como fazer tranquilamente um episódio “especial” apenas com o que rola na América Latina, tamanha a quantidade de coisa boa que toca por essas bandas e que mal chega ao nosso conhecimento.
    Quem sabe colocando algo do Chile, do qual já ouvi algumas coisas bacanas, tinha no meu pc antigo, o qual perdi a maior parte dos dados, mas Swingatos é uma das primeiras que me vêm a cabeça, já que é Blues, um gênero que é bem incomum de ser encontrado alguém cantando-o em espanhol.
    Na próxima edição, poderia colocar um pouco mais de língua portuguesa também. Em Portugal também rola alguns sons bem bacanas, e não apenas Roberto Leal. KKKK

    • ocktock Autor do artigoResponder

      E aí Roberio!

      Queremos sim fazer continuações deste tema em um futuro não muito distante – quem sabe as próximas viagens pelo mundo sejam focadas em um único país ou continente para nos aprofundarmos o que aquela região em especial tem para nos oferecer?

      Esta é apenas uma das muitas ideias que temos para explorar. Continue nos acompanhando!

  17. Érica Tamiris Oliveira Responder

    Olá viajantes da Máquina do Tempo!

    Sou designer, moro em Campinas-SP. E eu simplesmente não me contive quando ouvi Maximum The Hormone E Diablo Swing Orchestra na mesma edição, e tive que comentar.

    É o meu primeiro comentário, ouço o Máquina há mais ou menos 1 mês, e desde então estou em uma maratona e ouvi TODOS, desde o 1º em sequência, até este em que resolvi comentar porque nunca esperei que vocês um dia fossem tocar o som dessas bandas mais desconhecidas…

    Diablo Swing Orchestra aliás é uma das minhas bandas favoritas, está no meu TOP 10. Preciso admitir, adoro vocais femininos, se tem vocal feminino já tem um ponto comigo (coisa de quem nunca levou jeito pra tocar nada, e o que restou foi cantar no chuveiro). Parabéns pelo cast, adorei todas as edições, mas principalmente os especiais do Bowie, do Led Zeppelin, os especiais do dia das mulheres, claro, e este, Rock Around The World, porque foi uma prova de que música boa existe em qualquer país do mundo!

    Um abraço para cada um, e continuem fazendo minhas horas de trabalho criativo serem mais felizes!

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