Máquina do Tempo FUSION #010: Bruce Springsteen, Stephen King, esquilos e macacos!

Quanto mais fusion, melhor! Leandro Bulkool e Ock-Tock aumentam o tempo desta máquina trazendo os novos sons do Placebo e do Arctic Monkeys e dois itens inusitados da lista infinita, além dos feedbacks da edição anterior.

Quanto tempo tem esta edição?
40 minutos


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QUEREMOS OUVIR O SEU SOM! Sua banda independente pode tocar aqui no Máquina do Tempo! Envie sua música para nós com um breve histórico de seu trabalho e ela poderá ser selecionada para tocar no programa especial Rock Independente!

E quais músicas tocaram na edição anterior (Máquina do Tempo #153: Rock in Rio 5)?

  • Offspring – Staring at the Sun (Americana)
  • Gogol Bordello – Sally (Gypsy Punks: Underdog World Strike)
  • Alice In Chains – The Devil Put Dinosaurs Here (The Devil Put Dinosaurs Here)
  • Bruce Springsteen – Born to Run (Born to Run)
  • Muse – Supremacy (The 2nd Law)
  • Florence and the Machine – Dog Days Are Over (Lungs)
  • Metallica – The Thing That Should Not Be (Master of Puppets)
  • Helloween – How Many Tears (Walls of Jericho)
  • Slayer – War Ensemble (Seasons in the Abyss)
  • Iron Maiden – The Final Frontier (The Final Frontier)

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0 comentários em “Máquina do Tempo FUSION #010: Bruce Springsteen, Stephen King, esquilos e macacos!

  1. Vinicius Responder

    Esse foi excelente! Ouvi várias vezes. Dei uma segunda chance para o Placebo, tinha ouvido ha um tempo e não curti. Bem interessante esse musical do Stephen King – Ghost Brothers of Darkland County.

    abs

  2. Thiago Borba Responder

    Muito bom… a mulher cantando no meio do musical do stephen king me lembrou Blackmore’s night do ricardinho.
    Andei procurando sobre o tio Bruce e encontrei simplesmente a melhor apresentação dele, acho eu. Em 1999 ele foi induzido pelo U2 e em 2009 ele induziu o U2 (q gay)no 25º rock and roll hall of fame onde ele se apresentou e contou com parceria da E-street band e billy joel e etc.. Cantou só musicão como Soul Man, The Ghost of Tom Joad, Oh, Pretty Woman etc. Recomendo á todos, gosto muito das cerimonias do museu e existe um box dvd compilação com as melhores parcerias… Ex. Ozzy e metallica

    Obs.. Q saudade do arctic monkeys´ q merda

  3. Joyce Oliveira Responder

    Tive que pesquisar os programas onde voces tocaram Placebo. Foi lá nos primórdios mesmo, antes de eu começar a acompanhar. Já estou baixando os dois programas para ouvir.
    Placebo é a banda da minha vida! Eu inclusive já comprei o Loud Like Love na pré-venda, tamanha a ansiedade.
    Eu gostei de tudo que tocou nesse Fusion. Estou ainda mais motivada pra ouvir mais Bruce Springsteen, acho que nem vou esperar a chance de ir ver minha mae, já vou baixar mesmo a discografia pra ir curtindo. Também gostei muito das “maluquices” apresentadas. Curto muito quando vocês apresentam algum som menos padrão por aqui, é bacana ver como coisas tao diferentes podem funcionar muito bem. E sobre Arctic Monkeys (ufa), achei essa música bem calminha, curti.

  4. Bairus Responder

    Som bom do inicio ao fim ótimo programa.Essa musica do lado B do Bruce Springsteen realmente me deixou com vontade de ouvir mais. E esse projeto maluco do Sthepen King me deixou na vontade de ouvir e ler sobre a historia rsrs

  5. Valentin Raffo Responder

    Ôô cabeçudos! Essa música do Arctic Monkeys não vai sair no album não! Vai sair junto com um single de outra música (Why’d you only call me when you’re high ou algo parecido).
    O programa foi foda!

    Abraços!

  6. Pingback:Máquina do Tempo #154: 1960, parte 2

  7. José Domingos Moreira Neto Responder

    Olá novamente, motoristas desse De Lorean cheio de caixas de som!

    Aqui é o Neto (ou Zé Neto, se preferirem) daqui de HellCIFE.
    (caso gostem de dados para estatística, 35 anos, advogado).

    Antes de mais nada, valeu por terem lido minha mensagem anterior! Minha lista infinita de MdT está a pleno vapor, mas ainda tem muita coisa e olha que nem estou vendo os videos ainda!

    Eu achei muito F#DA esse projeto com letras do Stephen King. Vou ver se consigo no ebay, e a galera do Squirrel NutZippers também manda(mandava) bem! Pra mim isso já valeu o cast!

    Bom, e pra não passar aqui só pra mandar um abraço, li recentemente uma notícia que pode interessar os músicos que escutam o programa.

    O Tribunal Regional Federal da 1ª Região decidiu que músicos amadores (no caso, os que não são formados em música em ensino superior) não precisam de inscrição na OMB para exercerem sua atividade.

    Interessante, não?

    A notícia completa segue abaixo!

    Abraço pra vocês e ROCK ON!!!!

    Neto

    ___________________________________________________
    A 7.ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região decidiu que músicos amadores, ou seja, não diplomados, têm o direito de exercer livremente suas atividades, sem a necessidade de filiação à Ordem dos Músicos do Brasil (OMB).

    A controvérsia jurídica começou quando os integrantes de uma banda ajuizaram mandado de segurança preventivo na Justiça Federal mineira contra a Ordem dos Músicos do Brasil – Conselho Regional de Minas Gerais. Os impetrantes objetivavam não serem obrigados a se inscrever na Ordem, evitando, assim, o pagamento de anuidades e aplicação de penalidades. Como o Juízo da 1.ª instância concedeu a segurança, a Ordem dos Músicos recorreu ao TRF1.

    Ao analisar o recurso, o relator, desembargador federal Reynaldo Fonseca, disse que a Constituição Federal determina que o exercício da profissão deve atender às qualificações estabelecidas em lei. “No entanto, é consabido que a atividade artística, mormente a musical, não depende, a rigor, de qualificação legalmente exigida, em virtude de seu exercício ser desprovido de potencial lesivo à sociedade, não acarretando qualquer prejuízo a direito de outrem”, observou.

    O magistrado ainda destacou que não há, no desenvolvimento livre da atividade musical, a necessidade de fiscalização por parte de um conselho de categoria, tal como se verifica nas profissões com habilitação legalmente exigida, como medicina, advocacia, engenharia e outras.

    “Nessa linha de raciocínio, somente os músicos profissionais, maestros, diplomados em nível superior e com função de magistério estão sujeitos à obrigatoriedade da inscrição no Conselho de Classe. Para estes, sim, é razoável a exigência. Aos músicos que se apresentam publicamente (integrantes de banda, por exemplo), como o impetrante, a exigência é completamente descabida”, explicou.

    O desembargador ressaltou que vários tribunais regionais têm adotado esse entendimento, confirmado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele também observou que o Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu que “a atividade de músico não depende de qualquer registro ou licença, não podendo ser impedida a sua livre expressão por interesses da Ordem dos Músicos do Brasil”.

    O relator, portanto, negou provimento ao recurso e manteve a sentença proferida pela Justiça Federal de Minas Gerais. Seu voto foi acompanhado pelos demais magistrados da 7.ª Turma do TRF1.

    Fonte: TRF1

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