Em janeiro de 2009, a gravadora com mais ritmo da história da música completou 50 anos. Leandro Bulkool e Ock-Tock aproveitaram o Dia Nacional do Orgulho Negro, que acontece nesta semana, para comemorar este aniversário da Motown e seus sucessos que formam o legado que deu melodia, compasso e alma ao bom e velho rock n’ roll.
Quanto tempo tem esta edição?
Aproximadamente 69 minutos.
Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:
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UPDATE IMPORTANTE
Fomos informados por alguns de nossos ouvintes de que os arquivos de 128 Kbps e ZIP desta edição apresentavam problemas – aparentemente, eles interrompiam o programa após exatos 60 minutos de execução. Providenciamos novas versões destes arquivos e subimos para nosso servidor no dia 16/11, às 19 horas. Se você ouviu esta edição do Máquina do Tempo online, ou através de um dos arquivos citados, antes deste horário, pedimos desculpas pelo problema técnico e convidamos a ouvir novamente o programa, desta vez, na íntegra, conforme foi originalmente elaborado. Obrigado àqueles que nos avisaram tão prontamente.
Participe!
É só mandar um e-mail para podcast@maquinadotempo.blog.br
E quais músicas tocaram na edição anterior (#058: 1965)?
Use o link do álbum para comprá-lo pelo Submarino
- The Who- My Generation(20th Century Masters: The Millennium Collection)
- The Rolling Stones – Satisfaction (Out of Our Heads)
- The Kinks – Till The End Of The Day (The Kink Kontroversy)
- The Sonics – The Witch (Here Are the Sonics)
- Bob Dylan – Tombstone Blues (Highway 61 Revisited)
- The Lovin’ Spoonful – My Gal (Do You Believe in Magic)
- The Animals – Don’t Let me be understood (Animals / Animal Tracks)
- James Brown – Papa’s Got A Brand New Bag (Out of Sight: the Very Best of)
- The Yardbirds – My Girl Sloopy (For Your Love)
- John Coltrane – Acknowledgement (A Love Supreme)
Acesse também:
- O trailer de Standing in the Shadows of Motown
- Os clipes de Rick James (assista por sua conta e risco): Give It To Me Baby; Super Freak e Glow
- Lionel Ritchie, após o Commodors, no clipe de Hello
- Michael Jackson dança como James Brown
- A edição de 1998 (#015) do Máquina do Tempo
- As críticas de CDs feitas pelo Ock-Tock no Tock’s;
- Os posts de Leandro Bulkool sobre música;
- Os twitters do @Ocktock e do Leandro @Bulkool;
Antrax, Public Enemy e My Girl?? É um choque semelhante ao de John Cusack ao ouvir Jack Black cantar Mavin Gaye em Alta Fidelidade. Michael Jackson nunca deixou de ser um grande cantor, mas a qualidade dele cantando quando criança, cara, nunca mais, nem ele, nem ninguém, demais brother. Can’t touch this!! Você morre e não sabe da onde vem as coisas, grande Rich James. Lionel Richie não participou de o Principe em Nova York? rsrs. Tinha um cara muito parecido com ele naquele filme.
Valeu Oktok e Leandro.
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Roteiro da viagem em mão. Começo agora! Gosto de ir na janela. hehe
Prezados, o formato zipado não está baixando completo, baixa apenas 2,8mb.
abraços!
seus programais são excelentes, longa vida!
André e Gilson
Acabei de ser informado do problema e estou, neste momento, subindo uma nova versão do arquivo de 128 Kbps do programa para o servidor. Em cerca de 40 minutos, tudo estará, acredito eu, resolvido. Postarei um update no post e avisarei no Twitter assim que terminar. Valeu pelo toque!
Motown é um capítulo à parte na história da música, vale muito a pena conhecer mais!
Em off, tive um problema ouvindo o podcast pelo player. Ele acaba de repente por volta dos 60min. Será que foi só comigo?
André, GIlson e demais:
acho que consegui resolver o problema. Fiz um update no post do programa (veja lá em cima) pra avisar a galera. Espalhem a mensagem e confiram se o problema resolveu mesmo. Foi mal aí pelo caso em questão e espero que agora dê tudo certo!
Já que se falou em Funk Brothers, sem querer ser injusto com todos os instrumentistas históricos que passaram pela Motown, gostaria só de ressaltar os nomes de WAH WAH WATSON, um dos pioneiros da técnica de WahWah, e o sobrenatural contrabaixista JAMES JAMERSON, sem os quais o som da Motown certamente não seria o que é. Com certeza, o som por eles criado está registrado no inconsciente coletivo de meio mundo!
Coisa de gênios…
Muito bom o podcast, diferente dos outros, já que não foi rock, mas não deveu em nada aos outros.
Vou confesar que quando tocou Rick James eu fiquei com medo, tinha achado que era MC Hammer…
Animal, não da pra ficar parado…
Parabéns
A Motown realmente foi uma fábrica de hits e ótimas bandas. Os negões têm a manha!
Só rolou ótimas músicas nesta viagem.
Vou confessar que quando comecei a ouvir “My Girl” meus olhos se encheram de lágrimas.. Acho muito bonita não só a musica como o filme na qual ela foi tema: “Meu primeiro amor”…
As outras musicas também ficaram excelentes…
Um podcast bem diferente da sequência que vinha acontecendo, mas em nada perdendo em qualidade, ao contrário, ficou um dos melhores. Vou até ouvir novamente quando tiver uma oportunidade.
Abraços e parabéns Ocktock e Leandro Bulkool pelo ótimo trabalho realizado.
Motown é sinônimo de swingue!!! são músicas que não deixam o cara parado… muito legal o programa!! sou cada vez mais fã de vocês!!
o Samuel falou de “My Girl”…. e cara esses dias eu vi, naquele programa “Lata velha” do Luciano Huck… eles colocaram um mecânico cantando essa My Girl…. e fikou nada menos que hilária!!! alguém aí viu???
vlw!!!
FOI MAL AE
NÃO É “SWINGUE”
É “SWING”……
ISSO QUE DÁ FICAR MATANDO AULA!!!! hahahahahahahahaha
Ullysses, achei no youtube. Arrisco a dizer que ele canta melhor do que eu. rs
http://www.youtube.com/watch?v=U86cmgJyvC0
Samuel, o filme Meu Primeiro Amor não conseguiu me pegar, acho que caiu no mesmo caso que Ghost, as partes divertidas foram mais marcantes que as tristes. Sei lá.
é esse vídeo ae mesmo Leandro!!!
cara… eu tembém achei que o cara mandou muito bem!!! eu queria ter essa coragem!!!rsrsrsrsrs
eu só achei muito inusitado!!!!!
Boa noite, caríssimos!
Realmente, impossível ficar parado ouvindo todos esses hits cheios de gingado, assim como é impossível não lembrar de todas as referências cinematográficas!
Como o Samuel disse, My Girl lembra na hora de “Meu primeiro amor”, e a ótima menção do Queiroz ao high fidelity foi muito bem sacada!
A canção do Stevie Wonder me lembra um filme do Chris Rock, “O Céu Pode Esperar”… rs
Martha Reeves marca presença na trilha de “Maré Vermelha”….
Pra resumir e acabar não comentando cada item do setlist, vou pular para uma das melhores cenas que o cinema já nos propocionou: Jackie Chan cantando “War” no final de “A Hora do Rush”… é hilário, só perdendo pro MC Hammer, que o Super Freak lembra diretamente. Caras, me lembrar daquelas coreografias já me fez ganhar o dia!
Parabéns por mais uma boa edição, um grande abraço!
Esse programa da Motown ficou muito bom!
O do FNM tb ficou fantástico, deram uma apanhada geral na carreiras dos 5 de Frisco!
Isso foi algumas coisas interessantes lá. Obrigado por postar isso.