Máquina do Tempo #071: 1988

Bem-vindos passageiros desta Máquina do Tempo, o podcast mais viajante que você já ouviu. Para completar mais esta página do álbum de figurinhas, Leandro e Ock-Tock aceleram até 88 mph em direção ao ano de 1988. Ano com grande representatividade do Heavy Metal e o início da preparação para o que viriam a ser os anos 90. Esperamos que curta a viagem.

Quanto tempo tem esta edição?
A viagem é estimada em 68 minutos.

O que vai tocar?
Queensrÿche
, Suicidal Tendencies e U2 são algumas das bandas que vão fazer o ritmo da viagem.

Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:

Clique aqui e baixe o episódio

Assine o feed e ouça todos os programas

 

Participe!
É só mandar um e-mail para podcast@maquinadotempo.blog.br.

E atenção! A temporada de caça as bandas independentes está aberta, se você tem ou conhece alguma, pode mandar e-mail para este mesmo endereço com o seu MySpace, Site ou qualquer outra forma de apresentar o seu som.

Acesse também:

0 comentários em “Máquina do Tempo #071: 1988

  1. Pingback:U2 - I Still Haven't Found What I'm Looking (Rattle and Hum) - Drops Musical | Diversos | Cachorro Solitário

  2. QUEIROZ Responder

    Como é bom escutar a fase U2 moleque, Angel of Harlem, e eu tenho esse documentário que vocês citaram.

    REM, está no meu listão de shows que tenho que ir, pô, é sempre uma banda sensacional. O que é Tracy Chapman? Até hoje não entendi, voz de anjo, parece um homem, mas é uma mulher, quase uma Cássia Eller da gringa. =)

    E Leandro, tenho 33 anos, e ainda sinto a tal nostalgia, e nossos ídolos Roger Water, John Lennon, Bob Dylan, e etc, sempre souberam falar barbaridades com boas melodias.

    E Iron Maiden, mas um na lista…

    Valeu Oktok e Leandro pela viagem, até mais

  3. Flavio F. Soares Responder

    Parabéns. Mais um programa ótimo.
    Fazia muito tempo que eu não ouvia Angel of Harlem. Preciso ir atrás de uma cópia do Rata e Rã. Ao lado de Joshua Tree, na minha opinião, o melhor trabalho do U2.
    Tracy Chapman tocou à exaustão na época do surgimento, mas ainda a considero uma cantora bem acima da média e com um repertório interessante.
    Abraço, meus caros.

  4. Thiago "Joker" Responder

    Olha meu recado de voz aí! ^^ valeu rapaziada!

    Aproveitando, vou fazer um “Joker recomenda” aqui pra “Spam”, música do Weird Al Yankovic que parodia a “Stand” do REM, é muito bom!

    Outa coisa é que não conhecia a versão original de “Revolution”! Eu achava que essa música era do Reel Big Fish, mas graças a vocês descobri que na verdade é um cover muito legal, e atingi a mais esta epifania! =D

    Um grande abraço!

  5. bernardo Responder

    Na boa… Living Colour era uma banda à frente do tempo. A qualidade da produção/equalização/arranjo é gritante quando comparada às outras bandas que tocaram neste episódio. Gosto de várias músicas que tocaram, mas a questão técnica é incomparável. Talvez a música do U2 se equiparasse, mas o resto parece feito na garagem (estou falando da questão técnica, somente). Bem… confesso que, de forma geral, não gosto muito da parte técnica dos anos 80 (produção/equalização/masterização). Mas aí o cara escuta Cult of Personality, e percebe (na verdade reforça a percepção de) que não era problema tecnológico, e sim uma crise no gosto do pessoal (o que o diga as calças do pessoal do Iron).

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *