Máquina do Tempo #078: CBGB

A Meca do Punk Rock! esta é a única definição que pode ser dada à lendária casa de show alternativa de Nova York Country, Bluegrass, and Blues and Other Music For Uplifting Gormandizers, popularizada pela sigla CBGB & OMFUG. Para essa edição, Ock-Tock chamou de volta o velho amigo Karrah para, juntos, contarem a história desta casa que, até o ano de 2006, foi o ponto de partida de inúmeras bandas que fazem história até hoje.

Quanto tempo tem esta edição?
Mais de duas horas de uma histórica edição para você entender a gênese do punk e do cenário do rock alternativo americano.

O que vai tocar?
Blondie, Sex Pistols e, é claro, Ramones sobem ao palco do CBGB mais uma vez para ajudar a Máquina do Tempo a prestar esta homenagem.

Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:

Clique aqui e baixe o episódio

Assine o feed e ouça todos os programas

 

Participe!
É só mandar um e-mail para podcast@maquinadotempo.blog.br.

E atenção! A temporada de caça as bandas independentes está aberta, se você tem ou conhece alguma, pode mandar e-mail para este mesmo endereço com o seu MySpace, Site ou qualquer outra forma de apresentar o seu som.

E quais músicas tocaram na edição anterior (#077: Grunge)?

Acesse também:

0 comentários em “Máquina do Tempo #078: CBGB

  1. QUEIROZ Responder

    TElevision é muito f#da;

    Lou Reed o machão que brinca com boneca, e compõe bem para cacete (sem trocadilho por favor). rsrs

    Bondie é como se fosse um Ramones versão dance com a benção dos mesmos.

    The Cramps, o malandro de salto alto vermelho? Eles tocando Satisfation é demais. =)

    Blitzbop é tão imortal quanto Satisfation, My generation… Ramones tinha a mágoa de não tocar para mais de 1.000 pessoas nos Estados Unidos, e milhões fora. O que as pessoas viam como uma onda tocar num muquifo, para eles era um pesadelo. MAS, basta lembrar de Joe Strummer, de olhos marejados em End of century, dizendo que ainda escutava os ecos dos Ramones, mesmo após o falecimento de Joe Ramone, para saber o quão importante foi eles terem começado lá. Esse lance de punk sujão era coisa do esquisitão do Johnny Podre. E esse lance cult do CBGB, realmente procedia, Andy Warhol adorava ser esculachado por Johnny Ramone.

    Talking Heads, I wanna be Tom Zé? rsrs David Byrne pirou ouvindo Tom Zé pirou demais que até pensou que havia um movimento underground brasileiro. QUe nada… Era só um baiano arretado. rsrs

    continua…

  2. shinkoheo Responder

    PUTAQUEOPARIU!!!!!!

    Minha edição preferida do Máaaaaaaquina de todos os tempos foi pro 1º lugar no meu top e quando tocou RxDxPx então eu Lolei! Esse programa ficou infodivél ninguém tira essa posição dele! E olha que não terminei de ouvir hahahah

  3. john chaker Responder

    CARA! vcs tavam no show da bomba??? foi foda demais aquela noite… abarrotado! muita expectativa, tour do loco live. até renato russo na plateia pogando!
    po, um careca? tinha uns 30!! e quem jogou a bomba (q na verdade foram duas, mas uma falhou) foi uma garota q estava com o grupo. eu tava lá na roda do gargarejo e sofri na pele o incomodo do gás q, apesar de não causar nenhum dano, na hora queima pra cacete. mas o importante é q no fim das contas deu tudo certo. levaram os caras e o show recomeçou no mesmo clima. pena q nao foi com dee dee, o meu ‘ramone preferido’ haha. mas o cjay é um cara foda tb, tava entrando na banda nessa epoca e foi responsavel por uma renovação na disposição deles.

  4. Rafaela Guarischi Responder

    NOssa, meninos!
    Dessa vez vocês se superaram!
    Faz um tempo que descobri o máquina e tenho seguido no celular além de ouvir os especiais anteriores de acordo com o que eu mais curto, mas dessa vez, de verdade, acho que foi o melhor programa! O ponto alto foi o momento mimimimi!!!
    hahahahaha me matei de dar risada no meio da rua!
    Todas as escolhas foram fodas, anotei os nome dos discos pra baixar e já estou baixando!! Contiinuem sendo o melhor podcast da histõria do Rock!!
    hahahah

    beijooos!

  5. Almighty Responder

    Karrah de volta pra mais uma edição histórica do Máquina! Set list muito bem escolhido.
    Meu primeiro contato direto com o rock foi com uma coletânea que ganhei há cerca de 15 anos, que, entre vários clássicos, estavam Rock Around the Clock, Great Balls of Fire, California Dreamin’, Born to be Wild e Wild Thing. Eu, no alto dos meus 7 anos de idade, pirei com aquele som “radical”.
    Acho que não valeria a pena transformar o CBGB numa franquia mundial. Comercialmente talvez, mas desvirtuaria o propósito, como dito por vocês. Nunca seria aquele CBGB moleque, aquele CBGB pé descalço, sem malícia.

  6. Leandro Responder

    Cara, que programa bom! Bom pra cacete.

    Ainda quero gravar um episódio com a presença do amigo K-Ra (escolha a sua forma de escrever o nome deste safado).

    Não gostar de Talking Heads é tão pecaminoso qnt falar mal de Bob Dylan.

    Almighty, acho que tenho a mesma coletânea e fui um marco na minha discografia, pois alguns clássicos que eu só conhecia a música, passei a saber quais eram as bandas.

    Agora uma dúvida geral, alguém chuta o que significa OMFUG? Eu chuto “Oh My Fucking and Unique God”.

    Abração.

  7. Leandro Responder

    Outro comentário cretino, pode ser efeito da hora adiantada ou apenas de uma infância perturbada, mas o “B” do CBGB não parecem um par de belos peitos?

  8. Almighty Responder

    Leandro, essa coletânea eu ganhei de presente da Editora Globo na longínqua época que eu assinei as revistinhas da Turma da Mõnica, em 1995. Eram 4 CDs, cada um de um estilo: MPB, Jazz, Country e Rock. Tracklist:

    1: Bill Haley and the Comets – Rock Around the Clock
    2: Jerry Lee Lewis – Great Balls of Fire
    3: Trini Lopez – If I Had A Hammer
    4: Chubby Checker – Let’s Twist Again
    5: The Beach Boys – Surfin’ Safari
    6: Herman’s Hermits – No Milk Today
    7: Mungo Jerry – Summertime
    8: The Mamas & The Papas – California Dreamin’
    9: The Troggs – Wild Thing
    10: Sam the Sham & The Pharaohs – Wooly Bully
    11: Steppenwolf – Born to be Wild
    12: Tommy James & The Shondells – Mony Mony
    13: The Equals – Baby Come Back
    14: Three Dog Night – Try A Little Tenderness
    15: Lex Vandyle – Cocaine (nessa versão do clássico de Eric CLapton, o vocal foi substituído por uma guitarra, e ficou muito maneiro)
    16: Little Richard – Long Tall Sally
    17: Chuck Berry – Sweet Little Sixteen
    17: Leroy Gomez & Santa Esmeralda – Don’t Let Me Be Misunderstood

    Tenho esse CD até hoje, e de vez em quando pego pra ouvir. Ajudou muito a formar meu gosto musical. Também pudera, com esse monte de clássicos.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *