Máquina do Tempo #140: David Bowie (Lado B)

No capítulo anterior de Máquina do Tempo, David Bowie havia mergulhado fundo nas drogas em sua passagem pelos EUA e partiria para Berlim a fim de tomar um novo rumo de sua vida. Leandro Bulkool, Ock-Tock e Maelo continuam esta viagem pela vida e obra do camaleão do rock apresentando desde a fase do cantor na Alemanha até seu retorno após 10 anos com o álbum The Next Day.

Quanto tempo tem esta edição?
142 minutos
do que mais Bowie previu e antecipou para o mundo em suas músicas

O que vai tocar?
eletrônico, rock alternativo, pop rock e muito mais

Para ouvir basta clicar no play aqui de baixo:

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E quais músicas tocaram na edição anterior (#139: David Bowie (Lado A))?

  • Love You Till Tuesday (David Bowie)
  • Memory of a Free Festival (Space Oddity)
  • All the Madmen (The Man Who Sold The World)
  • Oh! You Pretty Things (Hunky Dory)
  • Starman (The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars)
  • The Jean Genie (Alladin Sane)
  • Friday on my Mind (Pin Ups)
  • Big Brother (Diamond Dogs)
  • Fame (Young Americans)
  • Stay (Station to Station)
  • Wake Up (Fashion Rocks)

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0 comentários em “Máquina do Tempo #140: David Bowie (Lado B)

  1. Edgar Santos Responder

    Mais um episódio legal do Bowie. Legal que eu só conhecia a versão de rádio do Ashes to Ashes e vocês apresentaram tanto a completa dela como a de Let`s Dance.

    O pessoal voltou a ver Cat People em Bastardos Inglórios. 😛

    E vocês já viram um videozinho do Backstage de “what’s really happening”? Começa em 1 minuto: http://www.youtube.com/watch?v=GGCRt7Atwmg

  2. Valentin Raffo Responder

    E aí pilotos? Gostei bastante desse episódio. Só não curti muito as músicas escolhidas dos álbuns Low e Heroes, que são dois dos meus preferidos do Bowie. De Low poderiam ter entrado Speed Of Life, Sound And Vision, Be My Wife ou Breaking Glass. E do Heroes Beauty & The Beast, Sons Of The Silent Age, Blackout…

    Mas fora isso, foi bom ouvir um pouco mais sobre as fases pós-Berlim que eu não conhecia tanto.

    É isso, abraços!

  3. Fabio Seiji dos Santos Responder

    Pohh!!!!!
    Outra semana sem maquina do tempo. hehe
    de David Bowie só labirinto e olhe lá….

  4. Ermogenes Responder

    Mais um excelente Máquina, parabéns.

    Estou digerindo o The Next Day. Não é indigesto, pelo contrário, desce macio, mas deixa a impressão de que não foi totalmente desvendado ainda, como se Bowie falasse “daqui a dez anos vocês entenderão”. Senti também um clima de revisão da carreira, assumindo essa imagem de camaleão porém com os dois pés na sua própria história, como vocês sintetizaram brilhantemente no termo “Pós-Bowie”. Vejo um Bowie maduro, sem tanta necessidade de surpreender pela inovação, mais assentado, com sua carreira bem entendida por si próprio e pela produção do álbum. Achei genial.

    Alguém pode por favor mostrar pro Flea a faixa The Stars? Se ele tivesse ouvido isso antes I’m With You teria sido bem melhor…

  5. Shinkoheo Responder

    E cumprindo minha parte como gamer o jogo Omikron: The Nomad Soul além de ter a trilha sonora composta pelo David Bowie tem ele como personagem e muitos pitacos do cara na história que se passa em um mundo futurista e que pelo sub-títitulo “a alma nômade” pode-se notar que é realmente a cara do Bowie.

    Esse é o primeiro jogo da Quantic Dream que é uma empresa com uma filosofia muito diferente no mercado de games, os games delas são experiências cinematográficas que combinam vários estilos de jogabilidade a favor da história e da experiência em si, muita gente vai manjar melhor o último game dela o Heavy Rain que fez muito sucesso no ps3.

    Hoje o jogo é meio datado por aspectos gráficos e de mecânica, mas é algo que fica entre o lance de “a frente do seu tempo” ou se ele é “apenas para poucos” é, realmente a cara do Bowiezito.

    E olha quem está na capa do jogo
    http://www.emuparadise.me/dccovers/124/Omikron%20-%20The%20Nomad%20Soul%20%28Eidos%20Interactive%29%20%5BNTSC-U%5D.jpg

  6. Shinkoheo Responder

    Terminei de ouvir todo o especial!

    Achei que o especial ficou excelente, é o melhor documentário que já vi/ouvi do Bowie o programa realmente abriu bastante minha cabeça para entender muita coisa que eu tinha dúvida e tentava montar de forma preguiçosa na minha cabeça.

    Tipo eu não gosto de Bowie, mas ao terminar de ouvir esse programa vi que afirmar isso é algo muito vago, pois é impossivél não gostar de nada do Bowie e não admirar o cara como músico e tudo mais.

    Percebi que sou do contra mesmo e que a fase eletrônica dele é o que mais me agrada, e quando falo que não gosto é pq até hj não acordei e falei “Caralho que vontade de ouvir um Bowie!”

    Mas percebi tamém que eu e Bowie começamos com o pé errado, fui conhecer o cara quando comprei o vinil do Tonight que tenho até hoje e a única música maneira que acho lá é a “This is not America” que é muito Antena 1 e por não me marcar tanto deixei o cara de lado.

    Penso também que sou de outra geração e que se eu for escolher o meu muso-multi-homem-musical seria o Mike Patton que embora não seja tão visionário é um cara que tem uma carreira tão variada e maluca quanto o Bowie dadas suas devidas proporções…

    Mas é isso parabéns a todos especialmente ao mano Bulkool que agora já pode ser embaixador brasileiro do Bowie! Cara venda palestras disso, sério!

    • leandro Autor do artigoResponder

      Cara, é bem essa a ideia. Você não precisa gostar do Bowie, assim como o Ock não precisa gostar do Bob Dylan, mas não dá para negar a importância do papel deles na música. Engraçado você falar sobre o Mike Patton, eu já fiz essa comparação também, ele segue a mesma linha. Cria seus projetos e personagens! 😀

  7. Artur F. Responder

    Adorei o cast.
    Queria recomendar o tema Rock sobre duas rodas,Rock apreciado pelo pessoal que curte uma motocicleta.

    • leandro Autor do artigoResponder

      Olha que isso é uma boa ideia, iremos precisar da consultoria e participação do Gerard. 😀 Pq por aqui, só ele é um grande apaixonado pelo tema. rs

  8. Erick Santos Responder

    Como assim não vai ter um especial Bowie no cinema? Brinks.
    Não conhecia metade das histórias, mas sempre gostei muito do som do Bowie.

    Quem quer um espeical Bowie no cinema levanta a mão. o/

    Parabéns pelas viagens e aumenta que isto ai é rock and roll.

    • leandro Autor do artigoResponder

      Erick, forçaria o programa a ter três partes. E – diferente do Ock – eu sou um cara mais comedido. 😀

  9. Pingback:Máquina do Tempo #141: Lollapalooza 2013

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