Máquina do Tempo #144: Rock in Rio 4

Após ganhar suas versões pela Europa, o mais histórico festival de música do Brasil voltou à Cidade Maravilhosa em 2011. Leandro Bulkool, Ock-Tock, Maelo e Shinkoheo comentam sobre alguns dos shows mais marcantes do Rock in Rio 4 para cada um deles neste programa. Venha conosco reviver as apresentações de algumas das das bandas que se apresentaram entre os dias 23, 24, 25, 29 e 30 de Setembro e 1 e 2 de Outubro daquele ano.

E AINDA: o resultado da promoção Dia da Mentira – descubra quem ganhou uma camiseta d’As Baratas!

Quanto tempo tem esta edição?
114 minutos
do que rolou na CIdade do Rock

O que vai tocar?
Stevie Wonder, Coldplay, Slipknot e muito mais

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E quais músicas tocaram na edição anterior (#143: 1977, Parte 2)?

  • The Jam – In the City (In the City)
  • Ramones – Carbona not Glue (Leave Home)
  • Uriah Heep – Do You Know (Firefly)
  • Blondie – Youth Napped as Sniper (Plastic Letters)
  • The Runaways – Neon Angels on the Road to Ruin (Queens of Noise)
  • David Coverdale – Lady (White Snake)
  • Sex Pistols – God Save the Queen (Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols)
  • Meat Loaf – Paradise by the Dashboard Light (Bat Out of Hell)
  • Pink Floyd – Pigs (Three Diferent Ones) (Animals)
  • Eric Clapton – Lay Down Sally (SlowHand)

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0 comentários em “Máquina do Tempo #144: Rock in Rio 4

  1. QUEIROZ Responder

    Primeiro agradeço terem lido o meu comentário eo reply, e na lógica musical o que é bom te da tranquilidade e conforto. E o que é ruim (TEló, Luan Santana, e Mineirotanejos da vida) tiram o sono. Não seiu se me fiz entender.

    O Red Hot ficou burocrático. Antony Kids é que nem Sansão perdeu a força quando cortou o cabelo. e sou SofánRio também.

    Metallica bateria no passado, latão no presente. E James Hetfield é o Sergio Malandro do Metal. YEH,YEH. E Master of the Puppets é O disco.

    Melhor momento do Coheed and Cambria, cover do Iron. Mas, são bons, e sou louco de achar parecido com Television? Corri Deu Cambria, melhor tradução. =)

    E imagino a Vana vendo o Ock encima do sofá, quem sabe desenhar mande a caricatura prá cá por favor. =)

    Coldplay dá azar cara, foi a torcida do Flamengo inventar de transformar Viva em canto de torcida, o Fla não ganhou mais nada. E outra a mesma chuva de papel picado que te emociona no Arcade Fire, te envergonha no show do Coldplay. E no tempo que eles queria ser o Wanabe RadioHead eram piores, deixa os garotos serem felizes.

    Elton JOhn a maior falta de respeito histórica, de botar ele como entre claras aspás:”Aquele velho que abriu prá Rihana”, NÃO DÁ. Elton apesar de JôSoarizado com o tempo, não merecia essa. JôSoarizado quero dizer ter ficado polido demais, delírios ala Rei Leão.

    Ke$ha, Rihana, Kate Perry [otimas num quesito. Boas de cama. I arrest my case.

    Steve Wonder entrou às cegas e mandou bem prá caralho. E se não me engano seu discipulo Jay K tocou no mesmo dia. =)

    SlipkNOt foi um Show do caralho, analisando da estética Rock n Roll = Perigo, igual vamos cair na porrada na boa. E na hora que ele mandou todo mundo se baixar para depois pular(sorry The Hives), a boca aberta do vocalista enbaixo daquela máscara de gesso dizia tudo. FUCKIN AMAZING. Aí quando entrou o Metallica virou culto, mas até rock = juventude. =)

    Sistem of Down achei chato pq estava esperando o Guns, e o Guns foi aquela sem vergonhice danada que comparo muitas vezes como assistir uma partida de Masters: O Zico, o Pelé e o Romário estão lá, mas o tempo passou feio para o senhor Axl, que teorizo que od fã homens tenham largado a a banda por causa da falta da antiga formação e as fãs gatas, tenham abandonado a banda pq o Axl ficou feio. =)

    Mas, tirando essas piadas machistas, um dia o Guns há de voltar. Um dia…

    E do disco Chinese só gosto de Better, apesar que a Chinese Democracy que abre os shows e tocou aqui seja legal.

    Edição do Baderna que a gente fala do Rock n Rio aqui:

    http://vemaquinomeublog.blogspot.com.br/2011/12/badernabonus-4.html

    Valeu Máquina do Tempo

    P.s. E a Ammy Lee, hein?

  2. Rafael Ferreira Responder

    Srs. Bullkool e Ocktock
    Bom, meu nome é Rafael Ferreira, tenho 28 anos, moro em Cascavel, interior do interior do Paraná e tenho quase um testemunho a fazer a vocês
    Eu acredito que cheguei ao ponto máximo da admiração de vocês, depois de ouvir vááários episódios que vocês fizeram e aprender muito com eles, resolvi tomar uma atitude e criar meu próprio podcast. Feito de forma totalmente amadora e batizado de forma mais amadora ainda como “Parafina” para tocar aqueles sons feitos para se ouvir na praia como por exemplo John Butler Trio, Sublime, The Beautiful Girls, Ben Harper, Donavon Frankenreiter, etc… Sei que esse tipo de som não é o gosto principal de vocês, mas eu não ia abrir “concorrência” com os “pais da matéria”. Só criei uma alternativa para se ouvir música de qualidade e também dividir um pouco do meu gosto particular com quem quiser ouvir. Tenho apenas uma edição disponibilizada, mas já estou “produzindo” a segunda nos dias de folga da minha pós-graduação (trabalhar, estudar e fazer podcast não é fácil). Então gostaria se possível que vocês citassem o link do podcast ou no áudio ou mesmo nos comentários de algum próximo episódio, pois foi totalmente inspirado no trabalho de vocês.
    Segue o link do Podcast http://parafina.podomatic.com/entry/2013-04-09T18_21_39-07_00
    P.S: Isso não é um e-mail para tentar promover o podcast, é só uma forma de agradecimento, por vocês terem me influenciado a fazer o meu.
    P.S 2: Quero só tocar som que remetem a praia e mar, porém a praia mais próxima da minha casa está a 600Km . Vai entender!

    • Ermogenes Responder

      Nasci em Cascavel e hoje moro no litoral de SP. Boa sorte com o podcast! Toca Jack Johnson que é sucesso garantido.

    • leandro Autor do artigoResponder

      Fala Rafael, estou ouvindo o seu cast agora. 😀

      Cara, é um bom gosto musical, é bacana de ouvir, mas… se você preferir seguir essa linha de montar um setlist e não comentar, pq não fazer um canal no Grooveshark e montar as suas listas lá? Fica mais prático, aumenta a sua capacidade de produção e te ajuda a divulgar em várias mídias.

      • Rafael Ferreira Responder

        Eu não tinha pensado nessa possibilidade, até tenho vontade de comentar, o que me falta é tempo para poder me dedicar a isso agora, mas o Grooveshark pode ser uma boa alternativa sim! Obrigado pela dica! Pretendo fazer dele algo mais “profissonal” no futuro.

  3. Gabriel Capistrano Responder

    Olá, pilotos da Máquina do Tempo. Primeiramente quero dizer que sou um grande fã de vcs e vibrei com o seu retorno (descobri o podcast no hiato). É o único podcast semanal que escuto semanalmente, sem perder nenhuma edição.
    Fui ao show do Red Hot citado por vcs no programa com a minha namorada. Fazendo um resumo rápido do dia, choveu bastante, mas deu pra curtir um bocado. Minha namorada se apaixonou pelo som maluco do Mike Patton com a Orquestra Sinfônica de Petrópolis, curti demais o Stone Sour, me irritei demais com a porcaria do Capital Inicial e quase dormi vendo o show sonífero, embora competente, do Snow Patrol. Mas falando do Red Hot, o show foi muito bom! Achei que eles tocaram muito bem e de fato o Flea era o mais animado e simpático (confesso que não notei muito o Anthony Kiedis em relação a vibração, mas achei que ele mandou bem). E fiquei surpreso e feliz (como o Ock notou bem) que eles tocaram músicas do Blood Sugar e dos discos pré-Californication, como a própria faixa título e algumas músicas lado B de discos como o By the Way que eu me amarro (Throw Away Your Television, por exemplo). Eu não sinti necessidade dos caras serem megasimpáticos (embora esse seria um plus interessante como o Maelo notou no cast), mas fiquei feliz porque foi um baita show para um fã da banda como eu. Me senti feliz e realizado por ter assistido o show. Só não cantei e pulei quando tocaram as músicas do I’m With You, de resto fiquei pulando até o fim do show que nem maluco. Eles fecharem com Give It Away e principalmente Around The World foi foda demais! Nessa estou com o Bulkool, adorei o show (embora eu tenha preferido o show do Pearl Jam na Apoteose no mesmo ano).

    Abraços a todos os pilotos e longa vida ao Máquina do Tempo!

  4. Ermogenes Responder

    Vi o RHCP em SP uma semana antes do RiR, e não notei nada a não ser uma sensação de cansaço na banda. Foi um puta show. Gosto do I’m with you, sabia todas as letras de cor, mas essa tentativa de fazer um som mais dançante que vem desde o Stadium Arcadium não combina com eles. Deveriam pedir uma dicas pro Bowie. O álbum perdeu muito do apelo na segunda audição, um ano depois.

    Eles fizeram covers muito bons do tiozão (Higher Ground) e da tiazona (Tiny Dancer), mas pra mim a melhor música deles não está em nenhum álbum de estúdio: Soul to Squeeze.

    Corey Taylor é mesmo o grande vocalista da atualidade. Seu trabalho no Stone Sour é impressionante. A cover de Wicked Game no Come What(ever) May é muito foda. Se não me engano ele chegou a ser cogitado para o Velvet Revolver, o que seria sensacional, mas acho difícil que aconteça.

    Parabéns pelo programa, aguardando as mudanças de formato e novas promoções (hehe).

  5. Juliano Responder

    Só um comentário curto: Se vocês acharam o vocal do Coheed and Cambria estranho, quero ver quando forem tocar Ghost no máquina do Rock in Rio V.

  6. Vinicius Responder

    Iae pessoal, eu também nao curti muito o show do RHCP…achei uma apresentação padrão para uma banda onde seus integrantes correm pelados no palco. O show do Capital Inicial foi excelente! Gostaria que vocês comentassem sobre a homenagem que eles fizeram ao filho da Cissa, achei que o clima ficou um pouco mais pesado, os caras não souberam lidar ou simplesmente nao se importavam?

    Sem dúvida o show do Slipknot foi o melhor do evento!

    Ótimo programa

    abs

  7. Paulo Marzionna (a.k.a. Speedball) Responder

    Prezados,

    Parabéns pelo ótimo programa – não no mesmo nível do último, mas que culpa tem vocês se este era o lineup do festival?

    Pessoalmente, Rock in Rio IV foi tão marcante pra mim que passei as quatro primeiras músicas do programa tentando me lembrar da existência de um Rock in Rio IV – minha memória me dizia que só havia Rock in Rio até o III. Até que Stevie Wonder fez minha memória reviver…

    Mas deixe-me contribuir com meus dois tostões para a questão do RHCP. Não me lembro de ter visto qualquer coisa do show deles no Rock in Rio IV, mas a descrição que vocês fizeram encaixou-se perfeitamente na minha experiência com eles na turnê do “By the Way” em 2002, no show realizado no Pacaembú. Arrisco-me a dizer que foi o pior show que já fui em toda minha vida – talvez pelo fato de minha expectativa ser altíssima.

    A falta de “paudurecência” do Kiedis, como diria o grande lobo, era patente. Empolgação zero, interação mínima com o público e com os demais integrantes – em suma, incapaz de segurar um show de estádio.

    Enfim, tendo em vista que essa é minha única experiência “in loco” com RHCP, devo confessar que não me surpreende os reviews negativos da apresentação – ainda que exista uma distância de quase dez anos entre uma e outra. Mas, sabem como é: apagar uma má impressão é difícil…

    Amplexos e mais uma vez parabéns pelo programa!

  8. Armando Galleni Responder

    Olá Pessoal!
    Não fui no Rock in Rio 4 e não irei no Rock In Rio 5 , por falta de dinheiro! Pobre é foda!

    Eu assisti alguns shows em casa e o Slipknot mandou muito bem ,me fez literalmente ficar fã dos CAras

    Agora o Show do Metallica foi extraordinário! Puta Merda quando ele cantou Fade to Black,literalmente pulei pra caralho!

    Abraços e ótimo cast galera como sempre!

  9. Almighty Responder

    Vi o show do SOAD em SP, foi foda demais. O momento mais marcante foi a roda de mosh em Sugar: nas partes pesadas, a galera ficava enlouquecida; mas na hora da guitarrinha feliz, TODO MUNDO ia pra borda da roda e ficaram andando em círculos, saltitantes e alegres pra, na volta da guitarra pesada, voltarem ao mosh. Foi algo tão organizado que é difícil acreditar que foi espontâneo. [acho que já contei isso pra vocês, mas não tenho certeza]

    E vale constar: parece que confirmaram show do BLACK SABBATH no Brasil: 09/10 em Porto Alegre, 11/10 em SP e 13/10 no RJ.

    Abraço

  10. henriqueoz Responder

    Olá a todos os tripulantes do Delorean, primeiramente desculpem me por não ter ouvido os ultimos programas, a vida andou muito corrida neste mês (facul + job) mas ao me deparar com o título deste episódio tive de arrumar tempo e ouvi-lo.
    Devo dizer que fui ao Rock in rio 2011 no dia do metallica. De início me deparei com a bela combinação de B-Negão com Matanza que agitaram a galera com suas musicas alcoolicas e guturais sensacionais (vide Dança do patinho), depois veio o angra fazendo dupla com Tarja nome-dificil. Este show teve um áudio péssimo porém foi um que eu apareci de relance na TV quando ela estava mostrando o o publico e comeceu a chover ligação/SMS perguntando se eu estava no RIR hahaha.
    Depois assisti metade do show do sepultura e me encaminhei para o outro palco para tentar se aproximar. Lá tivemos Glória (whyyy?), corri deu caimbra (tava fazendo um show bom mas ninguem conhecia as musicais então… meh. Mas quando eles começaram a tocar The trooper foi um festival de caras do tipo “sério?”, “aí sim!” e “Viiiish” que fez com que o show entrasse para minha memória =). Assino em baixo a furia do Leandro a vc ock por não ter compartilhado mais cedo o que era de verdade (a historia do gibi) o corri deu caimbra e agora vou tentar ouvir esse som direito. Depois veio o show do Motorhead, um show esmagador, pesado que eu curti mesmo =D. O show do Slipknot foi uma surpresa pra mim, não conhecia a banda enão conheço ainda mas a apresentação dele, assim como foi citada no programa, foi impecável. A conexão com o publico foi animal, Corey Taylor fez o que quis com a cidade do rock. No meio do show me deparo com todo mundo se abaixando, abrindo uma roda, aí eu pergunto prum cara que diabo era aquilo e ele me responde “se prepara”, logo começa o corinho “Jump the fuck up” e começa a maior rodinha que participei até hj, mais de leve que a do Megadeth no Via funchal ano passado mas gigante, pra todo lado negada se batendo uaauhauhau.
    Pra encerrar a noite: Metallica. Já na passagem de som me arrepiei, nas ultimas 8 horas tinha ficado no meio de shows de volume altissimo mas as primeiras pancadas na Tama do Lars eu e uma galera olhamos uns pros outros e um tiozão “Este é peso é metallica!”. O que eu vi a seguir foi um show que irei contar para meus netos. Fiz questão de nunca ter assistido os videos ao vivo do metalliza para evitar spoiler então a cada musica uma surpresa, o vídeo de abertura, as bombas de One, fogo de Fuel, Orion ao vivo… Gostei muito do setlist incluindo musicas do novo disco (apesr de não apreciar Cyanide).A musica que me marcou foi fade to black, aquele grito do final ecooa até hj na minha memória.
    é isso aí, pretendo ficar mais ligado no máquina agora, boa sorte a todos.

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